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Indústria baiana cresce 4% em vendas e zero em faturamento

Segunda, 04 de dezembro de 2000, 15h47min
O setor de transformação de plásticos da Bahia está animado, diz o presidente do Sindicato de Material Plástico do Estado, Luiz Antonio de Oliveira. O motivo é a ocupação da capacidade instalada, que este ano esteve na média de 95% frente aos 80% de uso em 1999. Segundo estimativa de Luiz de Oliveira, as vendas no ano serão de 168 mil t, 4% a mais do que em 1999, enquanto o faturamento será igual ao do exercício anterior - ou seja, incremento zero. Como no Rio Grande do Sul, a perda de margem de lucro é explicada pelo aumento dos preços das resinas, que em 1999, foi de até 80% e neste ano em torno de 25%.

Da produção baiana, 80% são embalagens rígidas e flexíveis, 15% tubos e conexões e 5% de artefatos produzidos por rotomoldagem (caixas d'água, por exemplo) e termoformagem - laminados em geral, como para copos e interior da porta de refrigeradores. "Nossa indústria não tem vocação exportadora, porque nosso preço não é competitivo em mercados como o europeu e o norte-americano, além de o frete ser muito caro. É mais vantajoso vender para o Mercado Comum do Sul (Mercosul)", avalia Luiz de Oliveira.

Cem empresas - No próximo ano, o parque da Bahia terá aumento de 15% da capacidade instalada para transformação, passando das atuais 180 mil t para 193 mil t/ano. O incremento se deve ao funcionamento de 20 novas fábricas, aumentando para 100 o número de empresas que formam o setor no Estado.

Dez pequenos e médios empreendimentos novos começaram a funcionar no último trimestre deste ano. Em função disso, Luiz de Oliveira estima que o crescimento do resultado bruto, em 2001 será de 10% em relação ao de 1999.

As 90 empresas instaladas consomem apenas entre 3% e 4% das reinas produzidas pelo pólo de Camçari (BA), cuja central de matérias-primas á e Companhia Petroquímica do Nordeste (Copene). Com o aumento de fábricas, o consumo o uso passará a 6%, calcula o presidente do Sindicato. Ele afirma que a venda do controle da Copene, no próximo dia 14, não preocupa os transformadores de plásticos. "Estamos distantes desse processo, por isso não analisamos mais profundamente o que poderá acontecer dependendo do novo controlador da Copene", revela.
Agência Estado

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