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Portugal Telecom poderá investir mais no Brasil em 2001

Segunda, 04 de dezembro de 2000, 11h21min
Atualizada às 13h32
A Portugal Telecom, que acaba de completar a última parte da sua privatização, disse hoje que uma decisão sobre uma parceria não seria tomada até o primeiro trimestre do ano que vem por conta de incertezas sobre regulamentos brasileiros.

O Brasil é o principal mercado da empresa no exterior e até que a regulamentação no país referindo-se a participações acionárias cruzadas esteja definida, não há razão em firmar acordos de parcerias, disse a jornalistas o presidente da empresa, Francisco Murteira Nabo.

Murteira Nabo deu entrevista na bolsa de valores de Lisboa depois da fixação do preço da privatização dos 8 por cento restantes de participação do governo na Portugal Telecom em 9,4 euros por ação. A venda representa mais de 750 milhões de euros (US$ 659 milhões).

O preço unitário será o mesmo para as 156 milhões de novas ações emitidas pela companhia para um aumento de capital.

O governo vai ficar com 500 ações, como "golden share", o que lhe dá direito de voto especial.

O aumento de capital, que a companhia disse na semana passada ter sido totalmente subscrito, será usado para financiar a compra de uma das licenças para operar a nova geração de telefonia celular (UMTS) em Portugal e sua expansão no Brasil.

"A escolha da parceria será feita imediatamente depois que a situação da regulamentação no Brasil se tornar clara. Achamos que deve estar clara no primeiro trimestre de 2001", disse Murteira Nabo.

A Telefónica da Espanha tem sido sugerida como a parceira mais provável por causa do interesse comum das empresas na América Latina.

Com relação à venda da quinta e última parcela da empresa portuguesa que ainda pertencia ao governo, o ministro das Finanças de Portugal Joaquim Pina Moura disse ter ficado satisfeito.

"Do ponto de vista das finanças do governo, essa venda foi excelente", disse ele a jornalistas na bolsa de Lisboa.

"Isso representa 25% a mais do que recebemos na quarta fase", disse Moura, referindo-se à venda da participação de 13,5% em 1999 que levantou US$ 1 bilhão para os cofres do Estado.

"O preço da quinta fase da privatização ficou em linha com as expectativas e poderia haver mais interesse na compras se o sentimento lá fora não fosse tão negativo", disse um operador, referindo-se ao mau humor dos investidores globais com relação a ações de telecomunicações.

As ações da empresa reagiram positivamente ao resultado da venda, atingindo uma alta inicial de 9,48 euros, antes de recuar sob pressão da fraqueza no setor europeu de telecomunicações.

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Reuters

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