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"Me senti acolhida", diz Poliana Abritta sobre 'Fantástico'

A jornalista substituiu Renata Vasconcellos - que foi para o JN - no comando do programa

4 nov 2014 - 09h52
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<p>Poliana Abritta &eacute; a nova apresentadora do Fant&aacute;stico</p>
Poliana Abritta é a nova apresentadora do Fantástico
Foto: Estevam Avellar/TV Globo / Divulgação

A jornalista e nova apresentadora do Fantástico , Poliana Abritta, esteve presente na coletiva de lançamento da série Eu que amo tanto , nesta segunda-feira (4), numa casa de shows na zona sul do Rio. Ao lado do também apresentador e colega Tadeu Schmidt, ela recebeu elenco e equipe responsável pela obra e comemorou o novo projeto, que estreia no próximo domingo. Em conversa com o Terra , mesmo pouco à vontade no papel de entrevistada, a jornalista disse acreditar que o programa tenha abertura constante para novidades.

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Qual o balanço que você faz da sua estreia no Fantástico ? Qual a avaliação com sua participação?

Eu fiquei muito feliz. Me senti muito acolhida por todos: pelo público, pela equipe do Fantástico , pelo Tadeu. Meu sentimento hoje é de que foi bacana e que vai ser bacana.

É o maior desafio da sua carreira?

É o desafio do momento, a cada momento a gente tem um desafio na vida. Maior eu não posso dizer que vai ser. É sempre aquele projeto do momento que é o maior projeto. Este é o grande projeto da minha vida neste momento.

Existe a ideia de trazer propostas diferentes, com inventividade, para o programa, como essa série, por exemplo? Tem esse clima para novas coisas?

O Fantástico  tem abertura para inovar sempre. Isso está no DNA do programa, faz parte do projeto sempre. Então, (levar) teledramaturgia, quadros novos, isso o programa tem espaço, sabe? O Fantástico  não tem um formato engessado, que não permita isso. O Fantástico é Fantástico, e permite exatamente que a gente experimente diferentes coisas em diferentes áreas. O leque é muito grande, o telespectador sabe disso. Então, ele sempre espera uma novidade.

Essa proposta de levar episódios de ficção para um programa jornalístico, para você, é uma forma de valorizar o trabalho da dramaturgia?

Acho que sim. Você pode ver pelo time que foi escalado para isso: as diretoras, as atrizes, o texto, tudo, a adaptação do texto, um time de primeira linha da Globo. O Fantástico  está muito feliz de receber esse time, essa minissérie. São quatro episódios, e eu tenho certeza de que o público vai amar.

Fonte: Terra
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