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Colaborador da Globo aproveita trégua em Kiev para se tatuar

Gabriel Chaim relata no ‘JN’ o que vê desde o início do ataque russo à capital da Ucrânia

31 mar 2022 - 09h47
(atualizado às 15h45)
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Chaim agora leva na pele uma recordação de Kiev
Chaim agora leva na pele uma recordação de Kiev
Foto: Instagram

A vida não pode parar durante a guerra. Entre um bombardeio e outro, quem permanece em Kiev tenta viver o mais próximo possível da normalidade.

O fotógrafo e documentarista brasileiro Gabriel Chaim aproveitou um tempo livre para fazer uma tatuagem com um artista local. Horas depois, saiu do estúdio com um escorpião gravado na perna.

Sem ter enviado repórter à cidade, a Globo utiliza o conteúdo exclusivo produzido por ele, transformado em uma espécie de correspondente informal. Chaim é um profissional independente, trabalha por conta própria.

Seus relatos e imagens valorizam a cobertura da guerra apresentada no ‘Jornal Nacional’. Com o auxílio de seu guia e motorista, o ucraniano Nikita Anikanov, Gabriel mostra áreas arruinadas por mísseis, a agonia da população em fuga e a rotina de quem faz resistência armada contra Vladimir Putin.

Gabriel saindo do hotel para mais um dia na guerra
Gabriel saindo do hotel para mais um dia na guerra
Foto: Instagram

Nascido no Pará, em 1982, Chaim registrou o drama de refugiados na Síria, além de ter trabalhado em pautas no Irã, Líbia, Jordânia, Iraque e em outros países marcados por conflitos sangrentos.

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