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Arte e Cultura
Origami
Origami
Dobras, contas e encantos

“Ori” quer dizer dobrar e “gami”, papel. Origami é, além disso, uma forma de expressão. Quem manipula o papel abre uma porta para a comunicação com o outro. Dobrar papéis melhora o movimento das mãos, estimula articulações e exercita o cérebro.

Concorra a exemplares do livros

É provável que o origami seja de origem chinesa. No entanto, foram os japoneses que impulsionaram a prática e é, por isso, considerada um patrimônio da sua cultura – embora exista a tradição de dobrar papéis em países da Europa, com figuras bastante populares, como a Pajarita, na Espanha. No ocidente, Friedrich Froebel, Lewis Carrol, Harry Houdini (o mágico), Miguel de Unamuno e, muitas outras figuras importantes, envolveram-se com a arte de dobrar papéis, enxergando nela um valor pedagógico. O origami aparece em filmes - em forma de galinha, boneco, unicórnio, avião, tsuru, cisne - como em Blade Runner, Top Gun, Hardboiled, Fist of Legend, If Lucy Fell ou James and the giant peach.




Carlos Gênova, origamista há vinte anos, conheceu a arte milenar do origami durante as comemorações dos 80 anos da imigração japonesa no Brasil. Autor de diversos livros sobre o tema, apresenta agora o Origami – Dobras, contas e encantos, publicado pela Escrituras Editora, que traz receitas de origamis de animais – peixes, rãs e pererecas, beija-flores, patos, borboletas, cavalos, besouros, lagostas, cobras, escorpiões, os tradicionais tsurus (grous) –, corações, porta-retratos, envelopes, caixinhas, estrelas, tulipas, balões, cata-ventos, centauros, poliedros, prismas e exercícios geométricos motivados pela curiosidade do autor – como o bruxo, da capa do livro –, com diversos graus de dificuldade, das formações mais básicas às mais complexas.

O livro estimula o participante a medir, calcular, raciocinar, introduz noções de códigos e legendas, geometria bastante simples que contribui para que desenvolva o procedimento de estimativa visual, de comprimentos, ângulos e outras propriedades das figuras, sem usar instrumentos de desenho ou medida.

Sobre o autor:

Carlos Gênova é origamista há 20 anos, compositor autodidata e cursou Magistério e Contabilidade. Musicou No meio do Caminho, de Carlos Drumond de Andrade e atualmente compõe música instrumental. Autor de vários livros, dentre eles Esculturas em dobraduras em papel (Augustus Editora), no qual explora o teorema de Pitágoras por origami, Origami Escolar em 4 volumes (Rideel Editora), Brincando com Origami, Tangram por origami, Aves, Enfeites para festas e Animais (Global Editora), coleção esta adotada pelo Ministério da Cultura para o programa “Uma biblioteca em cada município”. É também autor de Origami - a milenar arte das dobraduras (7a edição), incluído no PNLD 2006 (Programa Nacional do Livro Didático – Secretaria de Estado da Educação de São Paulo) e Origami - dobras, contas e encantos, ambos pela Escrituras Editora. Editou várias revistas de origami e foi consultor para diversas matérias sobre o tema publicadas em veículos como Estadinho, Revista Cláudia, TV Cultura, dentre outros. Tem realizado oficinas no Campus Senac de Águas de São Pedro, para a rede pública e privada de ensino. Dois dos seus principais trabalhos – Saci Pererê sentado e esqueleto de cobra – foram publicados na Encyclopedia of Origami, A Quarto Book, England e Running Press Book Publishers, Philadelphia, Pensylvania editada em vários países da Europa e Ásia.