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| O Meu Everest |
O MEU EVEREST
REALIZANDO UM SONHO NO TOPO DO MUNDO
Luciano Pires, uma pessoa de padrões físicos e hábitos comuns, foi ao Campo Base do Everest, o pico mais alto do mundo e voltou para contar sua história. Podia ter sido você.
Luciano Pires, 49 anos, é uma pessoa de hábitos comuns. Jamais havia praticado esportes radicais como o trekking ( caminhada com mochila às costas) ou escalado uma montanha. Nunca tinha se envolvido numa grande aventura. Executivo de uma multinacional, dedica-se ao marketing. Casado, pai de dois filhos, vivia sua vida cotidiana até que decidir realizar um sonho: percorrer as trilhas do Everest, na cordilheira do Himalaia.
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O resultado você pode ler agora no livro O Meu Everest - Realizando um Sonho no Teto do Mundo (288 páginas, Geração Editorial). Um livro cheio de fotos coloridas, que narra, de um ponto de vista muito pessoal, esta grande aventura: uma experiência incomum descrita por um homem comum.
Qual terá sido o propósito de Luciano Pires? Escrever um relato de viagem? Um guia para os interessados em repetir sua aventura? Uma crônica de viagens? Um livro de auto-ajuda empresarial? Luciano repele com vigor esta última classificação, mas aceita todas as demais: "Eu quis dividir com outras pessoas comuns uma experiência incomum". E só.
Para realizar seu sonho de chegar ao Campo Base do Everest - uma região inóspita a 5.356 metros de altitude no Nepal, em plena cordilheira do Himalaia -, Luciano Pires teve de mudar seus hábitos sedentários e partir para um desafio físico e psicológico . Ele se preparou para a viagem durante um ano inteiro. E avisa: qualquer um pode fazer isso. Basta querer.
Mas por que "o meu" Everest?
"- Por que existem vários Everest" - responde Luciano. "Pode ser aquele maciço de pedra, considerado o ponto mais alto do planeta, com seus 8.850 metros. Pode ser aquela montanha mística que embalou os sonhos de milhares de aventureiros, fazendo a fama de alguns e a desgraça de outros. Pode ser o ícone que separa a China do Nepal e que reina soberano sobre as rotas de fuga dos tibetanos que tentam buscar um futuro melhor "do lado de cá". E pode ser O MEU Everest".
O Everest de Luciano Pires, como ele diz, "é um sonho; uma visão; uma viagem; é diferente de qualquer outro pois foi vivido só por mim. Tem começo, meio e fim. É a minha história, que conto neste livro".
Na descrição de sua aventura, Luciano evita se alinhar com qualquer tipo de misticismo diante da paisagem natural, impressionante e remota. Não há lições místicas ou ideológicas, mas as percepções naturais de um homem que em vinte dias viveu uma experiência absolutamente fora de seu cotidiano.
E se o relato descreve a natureza local que " de tão exuberante, chega a ser opressiva", também foca nos pequenos detalhes, naquelas coisas que todos gostariam de saber e que são o verdadeiro tormento de quem deixa para trás o conforto da civilização. E a comida? Como é que vai ao banheiro a 5.000 metros de altura? Como é que se toma banho? Detalhes tão cômicos como essenciais para se compreender o impacto de uma aventura como a vivida pelo autor.
"O Meu Everest" pode ser lido também como uma grande e talentosa reportagem, que revela não só a paisagem, mas também os homens que ali vivem, com sua cultura, seus anseios e seus problemas. Um livro que conta fragmentos da história da montanha e dos aventureiros que a escalaram, muitas vezes morrendo na tentativa; um livro que dá dicas de leitura e as comenta. Um livro que termina sendo também - embora não tivesse sido essa a intenção do autor - um guia seguro para quem, como ele, ama o trekking e pode querer fazer o mesmo caminho, desde os preparativos, no Brasil, até a difícil escolha de roupas, bota, mochila, saco de dormir, cuidados médicos, alimentação e de tudo o mais. E o livro é realmente um achado: "Luciano Pires", como lembra o prefaciador Eduardo Bueno - o autor que transformou a História do Brasil em bestseller - "conseguiu transformar seu passeio ao sopé do Everest em uma jornada de revelações.
Luciano poderia ter transformado seu relato em apenas um diário de viagem, a história de suas férias, mas foi além: tem o topo do mundo como cenário, tem ritmo, finesse e fôlego. O livro avança como a trilha que descreve: passo a passo; primeiro uma frase; depois a outra. E chega exatamente onde disse que ia chegar".
Eduardo Bueno, que também gosta de aventuras, conclui sua apresentação com uma frase reveladora: "Fui tomado pelo feio sentimento da inveja. Luciano Pires não apenas esteve onde sempre sonhei em ir e nunca fui, como foi capaz de ir lá e escrever, sem travos gramaticais, sem desvãos estilísticos, sem afetações. Ele simplesmente foi lá e escreveu. Acabou produzindo um livro que tem a qualidade que todo livro deveria ter: é bom de ler".
Bom de ler e de ver: tem fotografias extraordinárias, coloridas, feitas pelo próprio autor e por colegas que o acompanharam na mesma viagem.
Mais informações no site onde está o resumo do livro: www.omeueverest.com.
Redação Terra

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