FORÇA ESTRANHA
O novo livro de histórias do Nelson Motta
Filha vira cafetina para chantagear o pai!
Sexo, politica e futebol na ditadura argentina !
Largou o marido para consolar o viúvo da filha!
Pai e filha no motel assaltado. Cada um com seu amante! |
Essas e outras histórias, típicas manchetes de jornal sensacionalista, foram de fato vividas, ouvidas, testemunhadas ou imaginadas por Nelson Motta. Só que nem ele sabe mais o que é realidade ou ficção. “As forças que movem a vida são muito mais estranhas do que parecem”, diverte-se o jornalista, escritor e produtor musical, inspirado no título do novo livro, homônimo da música de Caetano Veloso celebrizada por Roberto Carlos.
Força estranha, frisa Nelsinho, é um livro de histórias. Em cenários e épocas diversos, uma série de personagens carismáticos e movidos a forças estranhas e emoções fortes, vivem as situações mais bizarras. São relatos da orla da Zona Sul do Rio de Janeiro, nas décadas de 60 e de 80; dos terreiros de Salvador à paradisíaca Boipeba; dos quartinhos frequentados pelos poderosos em Brasília; da perigosa Buenos Aires na ditadura militar; da Nova York multicultural de Woody Allen. Da Espanha almodovariana. Da swinging London dos anos 60. Aos fatos e feitos, o autor une sua criatividade, seu humor e sua prosa. Vale o escrito!
Sobre o autor:
Aos 65 anos, que comemora em 29 de outubro, Nelson Motta se autodefine como um falso carioca, nascido em São Paulo, em 1944. É jornalista, compositor, escritor, roteirista e produtor musical. Autor de canções de sucesso como Dancing Days (com Ruban Barra) e Como uma onda (com Lulu Santos), integrou durante oito anos a mesa do programa Manhattan Connection, da GNT/GLOBOSAT. É colunista do Jornal da Globo, de O Globo e O Estado de São Paulo. São dele os best-sellers Noites Tropicais e Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia, que venderam mais de 200 mil cópias. Lançou ainda pela Objetiva os policiais O Canto da Sereia e Bandidos e Mocinhas e, pela Suma de Letras, o romance Ao Som do Mar e à Luz do Céu Profundo, em 2006.
|