Deborah Secco dá lição para a filha: 'Se não te fizer bem, troca'
Atriz compartilha ensinamentos de autocuidado e empoderamento com Maria Flor, usando sua trajetória para orientar a filha com clareza e amor
Participando do programa Saia Justa (GNT), Deborah Secco, 44 anos, revelou como tem conversado com sua filha mais velha, Maria Flor (9 anos), com honestidade sobre relacionamentos saudáveis. A atriz defende que a menina aprenda desde cedo a reconhecer, respeitar e exigir afeto mútuo — evitando padrões tóxicos baseados em sua própria história pessoal.
O papo franco com Maria Flor
Deborah diz que opta por tratar Maria "como amiga" e sem rodeios: "Se não te fizer bem, troca", resumiu. Essa postura reflete um estilo de diálogo aberto e educativo, focado no bem-estar emocional da filha.
Terapia e reencontro com si mesma
A atriz detalhou que vivenciou traições e relacionamentos insatisfatórios — "fui traída em todas as minhas relações" —, o que a levou a iniciar terapia para romper ciclos de autoabandono originados no trauma da separação dos pais.
Citando episódios dolorosos, ela explicou que repetia padrões de abandono — escolhendo parceiros emocionalmente indisponíveis — até aprender a "se reescolher":
"A mulher que eu sou, eu construí nas minhas dores… descobri que procurava um padrão pai… hoje me reapaixono por mim."
Ensinamentos para a próxima geração
Com base em sua própria história, Deborah ensina à filha a valorizar-se, observar sinais de desrespeito ou indiferença, e não tolerar relações prejudiciais. A orientação "se não te fizer bem, troca" se conecta diretamente com a ideia de autovalorização emocional.
Por que esse tipo de educação importa
- Prevenção de padrões abusivos - desde a infância, Maria é orientada para identificar e evitar relacionamentos tóxicos.
- Autonomia emocional - aprender a buscar reciprocidade nas relações fortalece autoestima e limites saudáveis.
- Reflexão consciente - mensagens como "você precisa se escolher" incentivam a autopercepção e escolhas mais equilibradas.
Além disso, Deborah encarna sua palavra: mostra que, apesar das feridas, é possível criar novas referências internas — ensinamento valioso para mães e filhos.
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