Para assistir em família: Lançado há 38 anos, esse filme da Disney é um de seus clássicos mais subestimados
(Re)descubra As Peripécias de um Ratinho Detetive, a versão dos estúdios Disney das aventuras de Sherlock Holmes.
Em 1897, no coração de Londres, um pai rato está comemorando o aniversário de sua adorável filha. O Sr. Flaversham, um inventor genial e designer de brinquedos, preparou um fantoche mecânico para sua pequena Olivia, que observa a boneca dançando maravilhada. Mas a festa chega a um fim abrupto quando um morcego com uma perna de pau entra na oficina para sequestrar o pai da menina.
Sozinha no mundo, perdida na névoa da capital britânica, ela não tem escolha a não ser recorrer aos serviços do homem que a sociedade dos ratos apresenta como o maior de todos os detetives: Basil de Baker Street. Percebendo que, ao ajudar Olivia, ele poderá rastrear o inimigo que sempre perseguiu - o vil e cruel Ratigan - Basil assume essa nova investigação.
Mesmo que ainda não tivessem entrado em sua nova era de ouro, que viria três anos depois, os artistas dos estúdios Disney ainda fizeram alguns filmes muito bons no final dos anos 80.
Embora possa ser mais confidencial do que muitos de seus predecessores ou sucessores, e embora a nova geração ainda não o tenha descoberto, As Peripécias de um Ratinho Detetive tem muitas qualidades, a começar por seu protagonista.
Obviamente inspirado no detetive de Arthur Conan Doyle (de quem, aliás, é inquilino clandestino), esse detetive roedor tem uma personalidade única na história da Disney: teatral, grandiloquente, excêntrico…
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