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Processada na Itália, Chiara Ferragni se declara ao Brasil

'É um dos meus países favoritos', disse a influenciadora digital

30 nov 2025 - 13h56
(atualizado às 14h01)
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A influenciadora Chiara Ferragni, que responde a um processo na Itália por fraude em campanhas beneficentes, passou três dias em São Paulo na semana passada para atividades de trabalho.

Chiara Ferragni na saída de tribunal em Milão em 25 de novembro
Chiara Ferragni na saída de tribunal em Milão em 25 de novembro
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Em seu perfil no Instagram, a empresária disse neste domingo (30) que o Brasil é um dos seus países "favoritos" e agradeceu pela "energia maravilhosa".

"Foi minha terceira vez em São Paulo e minha quinta vez em um dos meus países favoritos, o Brasil. Mal posso esperar para voltar", escreveu Ferragni, misturando inglês e português.

Um dos compromissos da influenciadora na capital paulista foi um evento na Avenida Faria Lima, coração do mercado financeiro brasileiro, no qual falou sobre carreira e empreendedorismo, segundo o portal Metrópoles.

Ferragni é a influenciadora digital mais seguida da Itália, porém responde a um processo por suspeita de ter lucrado indevidamente 2,2 milhões de euros (R$ 13,6 milhões) com a venda de pandoros (doce natalino típico da Itália) e ovos de Páscoa associados a ações de caridade.

Comercializados entre 2021 e 2023, os produtos carregavam a imagem da empresária e prometiam o repasse do faturamento para um hospital infantil em Turim e uma ONG voltada a menores com deficiência.

No entanto os investigadores descobriram que as doações foram feitas antes mesmo de as campanhas começarem e com valores muito menores do que os arrecadados posteriormente. Em meio à repercussão negativa do caso, que levou à perda de diversos contratos de publicidade, a influenciadora doou 1 milhão de euros (R$ 6,2 milhões) ao hospital e 1,2 milhão (R$ 7,4 milhões) à ONG em questão.

Isso, contudo, não foi suficiente para evitar o processo, e o Ministério Público de Milão já pediu a condenação de Ferragni a um ano e oito meses de prisão. "Nós fizemos tudo em boa fé, ninguém lucrou com isso", assegurou Ferragni no tribunal na semana passada.

Ansa - Brasil
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