Diário das filmagens
 

Sexta-feira, 27 de agosto de 2004

Estréia o apartamento de Cátia

Hoje, sexta-feira 27 de agosto, foi um dia tranqüilo nas filmagens de Sal de Prata. Estavam todos com as carinhas felizes e descansadas, depois da folga dupla. É verdade que a manhã começou ainda em ritmo de folga, mas depois a função engrenou. "Passei o dia inteiro em casa ontem", disse o diretor de produção Marco Baioto.

Confira as fotos dos bastidores!

Na véspera de folga, o diretor Carlos Gerbase levou toda a equipe a um bar e, finalmente, "patrocinou" as prometidas cervejas. Na quarta-feira, parte da equipe foi ver o show da Banda Irmãos Rocha, do qual o produtor de base e também músico, Bel Merel, faz parte. O show aconteceu no bar Ocidente, tradicional casa noturna de Porto Alegre, do diretor de arte e também proprietário de bar, Fiapo Barth.

A equipe inaugurou o cenário da casa de Cátia com uma cena entre ela e Valdo, na sala. Houve um pequeno atraso em função da posição de câmera. As mantas de isolamento de som apareciam em quadro. Foi preciso reposicionar as mantas antes de começar. Mas, o atraso foi compensado rapidamente, pois as cenas não eram complicadas e a filmagens terminaram dentro do previsto.

A decoração da sala foi elogiada por todos. A atriz Maria Fernanda adorou o estilo de Cátia, que é elegante e sofisticada também na decoração de sua casa e na escolha dos objetos. Quando o cenário ainda estava vazio, o diretor de arte Fiapo jogou um tapete no chão na diagonal e a cenógrafa Rita Faustini decorou tudo a partir daí. A lareira funciona de verdade. Hoje o produtor de set Marne Pereira fez fogo nela, para dar "vivência".

As obras de arte, escolhidas pelo produtor de objetos Pierre Olivè, foram cedidas pela Bolsa de Arte, uma galeria parceira da Casa de Cinema também em outros trabalhos. Junto com a proprietária da galeria, Pierre e Fiapo escolheram as obras que mais tinham a ver com a personalidade de Cátia. O resultado foi excelente, com predominância das cores preto, branco e vermelho. A ceramista Tânia Resmini, o escultor Mauro Fuke e os artistas plásticos Gelson Radaelli, Fernanda Velloso, Marta Penter e Ethiene Nachtigale têm agora suas obras perpetuadas no cinema, no filme Sal de Prata