Restavam apenas alguns planos para uma pequena parte da equipe. A outra parte, recolhia materiais, desmontava cenários, encaixotava coisas. O estúdio foi, aos poucos, ficando vazio. O dia foi tranqüilo, em ritmo de finaleira.
Pela manhã, o grupo pensou em começar o dia filmando os planos de externa com a câmera-car, que restaram de ontem. Mas, a luz não era suficiente, e eles acabaram voltando ao estúdio para fazer os planos de telas de computador.
Confira as fotos dos bastidores!
Foi a vez de entrar em cena o produtor de seqüências digitais Nilson Lorenzato. Nilson programou para reproduzir nas telas de computador o que os personagens leram e trabalharam no computador durante o filme. E-mails, roteiros, textos, imagens, tudo foi reproduzido e agora filmado como contraplano da reação dos personagens ao abrir as telas de computador. Lorenzato, que trabalha com produção de multimídia e mídia interativa, disse que trabalhar com a Casa de Cinema de Porto Alegre é muito simples e organizado.
O dia foi todo dele hoje, já que também aproveitou o set montado para filmar as seqüências digitais de Meu Tio Matou Um Cara, filme de Jorge Furtado. "Um filme é algo orgânico, está em constante transformação até sair da ilha de montagem e ir para as telas do cinema. O filme está sempre amadurecendo e pode mudar até estar finalizado", completa Nilson.
A equipe aproveitou o dia para filmar também a projeção do filme Aurora, de Veronese.
Lá pelas 13h, a equipe foi às ruas novamente e dessa vez finalizou as filmagens com a câmera-car. Depois, voltaram todos ao estúdio para o almoço.
Enquanto Gerbase dava seu depoimento para o making of, a equipe de Meu Tio Matou Um Cara, que também estava no estúdio, finalizava suas cenas.
Mais externas no final da tarde, dessa vez filmagens do viaduto Otávio Rocha, no centro da cidade, com as equipes de câmera e direção. A equipe voltou ao estúdio para reencontrar os que ficaram por lá e o diretor Gerbase cumpriu a cerimônia de encerramento das filmagens abrindo uma champanhe.
O evento foi registrado em 35mm e Sal de Prata totalizou 89 rolos de película filmada.
Todos vão sentir muita falta da função, já que a maioria vem trabalhando juntos há quatro meses, desde que começaram as filmagens do longa-metragem de Jorge Furtado. Mas a noite de hoje é de festa. A Casa de Cinema de Porto Alegre recebe a todos para um churrasco de comemoração e despedida.
Restavam apenas alguns planos para uma pequena parte da equipe. A outra parte, recolhia materiais, desmontava cenários, encaixotava coisas. O estúdio foi, aos poucos, ficando vazio. O dia foi tranqüilo, em ritmo de finaleira.
Pela manhã, o grupo pensou em começar o dia filmando os planos de externa com a câmera-car, que restaram de ontem. Mas, a luz não era suficiente, e eles acabaram voltando ao estúdio para fazer os planos de telas de computador.
