 |
||
 |
 |
|
 |
||
O neonazismo vai para o divã
Um dos filmes mais comentados da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo de 1992, Um Skinhead no Divã, o quinto filme da carreira da diretora sueca Suzanne Osten, reestréia em salas especiais.
O filme conta uma história que propõe fazer uma reflexão sobre a onda neonazista que atinge a Europa dos anos 90. Ao prestar os primeiros socorros a um jovem neonazista ferido em uma manifestação, um psicanalista judeu oferece ao rapaz sua ajuda profissional.
Este incidente serve de ponto de partida para um libelo contra a intolerância. O próprio psicanalista é uma vítima do nazismo: seus pais foram mortos no campo de extermínio de Auchswitz, e ele teve de fugir da Alemanha para não morrer.
Etienne Glaser e Simon Norrthon são os protagonistas do filme que valeu a Osten os elogios da crítica e alguma polêmica nos países europeus em que o filme foi estreado.
Veja a opinião do colunista Carlos Gerbase sobre o filme
