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Inteligência artificial geral chega até 2029, diz CEO da OpenAI

CEO da OpenAI, Sam Altman acredita que a inteligência artificial geral pode surgir até 2029, mas implicações ainda não incertas

12 mar 2024 - 14h21
(atualizado às 17h33)
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O CEO da OpenAI, Sam Altman, disse acreditar que o lançamento da Inteligência Artificial Geral (AGI, na sigla em inglês) deve ocorrer em cerca de cinco anos. Ainda não há uma data exata, pois o conceito traz implicações de cunho social e tecnológico que não são fáceis de medir, mas o empresário parece otimista.

Foto: Steve Jennings/TechCrunch/CC-2.0 / Canaltech

Chegada da AGI pode mudar muita coisa

A AGI (do inglês Artificial General Intelligence) é um conceito que define uma inteligência artificial avançada que tornaria máquinas capazes de pensar e aprender como os seres humanos. A ideia é muito similar ao visto em produtos de ficção científica como Exterminador do Futuro, Blade Runner e Matrix, porém, sem o foco no domínio dos robôs sobre a humanidade.

No pensamento de Sam Altman, nós podemos ver o surgimento na prática da tecnologia nos próximos cinco anos, mas apenas se os especialistas encontrarem êxito na criação como um todo.

"Se a AGI for criada com sucesso, esta tecnologia poderá ajudar a nos elevar a humanidade, aumentando a abundância, turbinando a economia global e ajudando na descoberta de novos conhecimentos científicos que alteram os limites das possibilidades", apontou a OpenAI.

Na prática, a inteligência artificial geral poderia oferecer diagnósticos precisos de doenças, sugestão de tratamentos de saúde, interpretar documentos em tribunais, ajudar a fechar acordos entre empresas, planejar imóveis e até mesmo realizar descobertas científicas.

A inteligência artificial geral pode estar mais próxima do que pensamos (Imagem: Rock'n Roll Monkey/Unsplash)
A inteligência artificial geral pode estar mais próxima do que pensamos (Imagem: Rock'n Roll Monkey/Unsplash)
Foto: Canaltech

AGI é diferente de IA generativa

Vale destacar que AGI não é a mesma coisa que a IA generativa de bots como o Gemini, Copilot e ChatGPT. Enquanto a primeira poderia oferecer, em teoria, robôs que raciocinam como seres humanos em tempo real, a segunda parte de probabilidades matemáticas para definir uma resposta num contexto pré-determinado.

Em outras palavras, a AGI pode trazer robôs que pensam praticamente por si próprios, mas isso tem implicações complexas para a humanidade. A dona do ChatGPT, OpenAI, foi alertada que uma descoberta que poderia ameaçar a humanidade, e há informações internas de que se tratava de uma inteligência artificial geral.

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