#BlackLivesMatter força posicionamento das Big Techs
3 jun
2020
- 11h57
(atualizado às 16h06)
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A morte do afro-americano George Floyd, na semana passada, em Minneapolis, Minnesota, Estados Unidos (EUA), chocou o mundo. As cenas do policial branco Derek Chauvin ajoelhado sobre o pescoço de Floyd, enquanto este dizia “eu não consigo respirar”, provocaram uma série de manifestações pelos EUA e mundo afora. O movimento #BlackLivesMatter (#VidasNegrasImportam, em uma tradução livre para o português) não só lotou as ruas norte-americanas e de outros países, como também fez com que celebridades e empresas se posicionassem em repúdio ao racismo. E com as “Big Techs” não foi diferente.
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