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Engenheiro desmonta Cybertruck e fica chocado com a bateria

Qual a real autonomia da Cybertruck? A badalada (e polêmica) picape elétrica da Tesla voltou a gerar polêmica após ter a bateria desmontada. Entenda a história

11 abr 2024 - 13h00
(atualizado às 15h06)
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A Tesla Cybertruck chegou ao mercado após uma série de polêmicas e agora, poucos meses após seu lançamento, vê novas críticas surgirem dia após dia. Um dos principais alvos, desde o início, diz respeito à autonomia da bateria.

Foto: Reprodução/Twitter, KSBW / Canaltech

Além de ter reduzido a capacidade inicial informada durante a fase de produção, a Tesla, aparentemente, não cumpriu a promessa de entregar as versões mais básicas com alcance entre 402 e 547 quilômetros por ciclo de carga (sem o extensor).

A denúncia foi feita pelos engenheiros do perfil @live_munro em um post no X (antigo Twitter). Em um vídeo curto, com apenas 14 segundos de duração, os profissionais mostram a bateria da Cybertruck desmontada e acusam a Tesla de ter produzido o componente sem sua capacidade total, ou seja, "meio vazio".

Tesla rebate: "Meio cheio"

Wes Morrill, engenheiro-chefe da Tesla e um dos responsáveis pelo projeto da Cybertruck, rebateu o questionamento sobre a bateria da picape elétrica. Segundo o especialista, apesar de haver muito espaço entre a camada de 4.680 células e a placa superior, o compartimento, na verdade, está "meio cheio".

O pessoal do fórum Cybertruck Owners repercutiu a postagem e levantou uma possibilidade que, em teoria, isentaria a Tesla de culpa pela bateria estar "meio vazia". Segundo os participantes da discussão, o espaço talvez não fosse suficiente para uma segunda camada de células, que aumentaria a autonomia da picape. Além disso, ele seria importante para resfriar o sistema da forma correta.

E agora: a bateria está meio cheia ou meio vazia? Deixe sua opinião em nossas redes sociais.

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