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SANTA CATARINA

Joinville mescla história e eventos culturais

Divulgação
Pórtico nobre: infra-estrutura
turística conta com
3,5 mil leitos
A maior cidade de Santa Catarina teve origem numa história que envolveu a família real brasileira. Em meados do século 19, a irmã de d. Pedro II, Francisca Carolina, casou-se com o príncipe François de Joinville, filho do rei da França, que recebeu como dote nupcial a área onde hoje fica a cidade, ao norte do Estado. Agitações políticas na Europa fizeram com que parte das terras fosse arrendada à Sociedade Hamburguesa de Colonização. E, em 1851, desembarcavam os primeiros imigrantes europeus: 118 alemães e suíços, além de um grupo de 74 noruegueses.

A região de Joinville, designada para ser uma colônia agrícola, desenvolveu-se e acabou se transformando no terceiro pólo industrial da região Sul do Brasil. Moradores da cidade afirmam que isso ocorreu graças ao espírito empreendedor dos imigrantes. Eles desenvolveram principalmente a indústria de setores metalmecânico, têxtil, plástico, metalúrgico, químico e farmacêutico. Empresas como Tigre, Buscar, Schulz e Datasul, só para citar algumas, foram criadas por "filhos da terra", com eles mesmos dizem.

A vocação turística, no entanto, desenvolveu-se sobretudo em eventos de negócios, festas populares e manifestações culturais que agitam Joinville o ano todo, lotando os 3,5 mil leitos disponíveis ao turista.

Festa das Flores - A primeira e mais tradicional delas é a Festa das Flores, no mês de novembro. Criada por um grupo de orquidófilos amadores em 1936, ela traz exposições de orquídeas e plantas ornamentais, além de concursos de jardins e vitrines. Desfiles de bicicletas e automóveis decorados com flores e atividades culturais e didáticas que visam à educação ambiental também fazem parte da programação.

A Festa das Tradições do Tiro, em março; o Festival de Dança, em julho; a Fenachopp, em outubro; e a Feira Internacional de Tecnologia, Equipamentos, Materiais de Construção e Acabamentos são apenas alguns outros dos acontecimentos que ocorrem em um dos dois locais para eventos da cidade.

Expoville e Centreventos - O Parque Expoville, sede da Fenachopp, com 360 mil metros quadrados, possui pavilhão para eventos de 8,5 mil m2, auditório com capacidade para 300 pessoas, parque agropecuário ao ar livre, centro comercial e praça de alimentação.

Já o Centreventos Cau Hansen - que abriga o Festival de Dança -, além de estrutura para a realização de grandes espetáculos, funciona como centro cultural abrigando, entre outros, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil.

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Jornal da Tarde

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