Através dos períodos Triássico (há 205 milhões de anos), Jurássico (142 milhões de anos atrás) e Cretáceo (65 milhões de anos), radiações da flora e fauna resultaram em um grande número de espécies. Os ambientes continentais passaram a ser dominados por novas espécies, compostas por dinossauros, répteis, mamíferos, anfíbios e aves. Nos mares, ocorreu uma grande irradiação de répteis marinhos, além dos invertebrados, representados por animais com nomes curiosos, como biválvios rudistas, amonoides, belemnoides (todos os três extintos) e corais escleratínios (que ainda podem ser vistos em recifes).

Todo esse contexto foi drasticamente modificado no final do Cretáceo, com a mais famosa de todas as extinções em massa - na hipótese mais proeminente, o impacto de um asteroide ou cometa teria sido o principal agente de destruição da vida.