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Mães e Filhos
 
Os prós e contras de deixar seu filho com uma babá

Como escolher uma babá:
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Casos de violência doméstica contra crianças praticados por babás têm se tornado cada vez mais freqüentes. Isso vem despertando o interesse de pais e educadores para a formação profissional e sócio-cultural das profissionais que cuidam dos seus filhos.

Mas, independente dos casos de violência, a falta de preparo da grande maioria dessas profissionais pode atrapalhar o desenvolvimento físico e psicológico da criança. A idéia de que a babá é apenas uma pessoa contratada para pastorar os pequenos não poderia ser mais equivocada.

Uma jovem, da classe baixa e com pouca instrução. Esse é o perfil da imensa maioria das babás no País. Preocupada com esse tema, a psicóloga Jemima Morais Veras, do Rio Grande do Norte, desenvolveu o primeiro curso técnico para formação dessas profissionais, que funcionará dentro de um colégio. Jemima conta que a idéia surgiu depois que ela flagrou a menina que cuidava de seu filho o arrastando pelo cabelo.

"Foi um choque. Cheguei em casa de surpresa e a vi agredindo meu filho", lembra. Apesar da revolta, ela não demitiu a menina. Preferiu enxergá-la como a primeira aluna do curso. "Percebi que ela não fazia aquilo por mal, mas por falta de preparo", diz Jemima.

A psicóloga, que tem quatro filhos e sempre precisou dos serviços de babás, conta que um dos maiores problemas é a falta de paciência com as birras, choros e pequenos problemas das crianças. "Por isso é necessário trabalhar o lado psicológico dessas mulheres, para que elas possam superar a raiva momentânea e não partir para a agressão".

A falta de conhecimento com relação às necessidades da criança também é um problema. "Em todas as fases da vida elas precisam ser estimuladas e se isso não for feito pode contribuir negativamente para a formação da personalidade e o desenvolvimento dessa criança", afirma a psicopedagoga e coordenadora do curso de especialização em educação infantil da UnP, Lúcia Leandro.

Ela é a responsável pelo setor pedagógico de uma das maiores creches da cidade e conta que já presenciou casos de bebês em situação de extrema apatia, que não falavam e não andavam, por exemplo, porque as babás não os estimulavam.

Tribuna do Norte

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