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Gravidez e Filhos
 
Como proceder para adotar um filho?

Adoção:
» Introdução
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» Como fazer?
» Como lidar?

Qualquer pessoa com mais de 21 anos, independente do estado civil, pode adotar, desde tenha pelo menos 16 anos a mais do que a criança a ser adotada. Já a criança deve ter até 18 anos, exceto se já estiver sob guarda ou tutela, e após total certificação de que os pais biológicos sejam desconhecidos ou tenham sido destituídos do pátrio poder.

A adoção depende do consentimento dos pais ou do representante legal da criança ou adolescente. Parentes podem solicitar a adoção, mas avós e irmãos devem pedir, através do Serviço Social Judiciário, a Guarda e Responsabilidade da criança.

O primeiro passo para adoção é procurar o Juizado da Infância e Juventude para fazer um Cadastro de Pretendentes para Adoção com dados de identificação pessoal, renda financeira, profissão e domicílio. Também deve identificar sexo, cor e idade da criança ou adolescente pretendido. Nesta primeira etapa, é preciso levar os seguintes documentos:

  • Certidão de Antecedentes obtida em cartório
  • Xerox da Certidão de Nascimento ou Casamento
  • Xerox da Carteira de Identidade e do CIC
  • Atestado de Antecedentes Criminais obtido em uma Delegacia de Polícia
  • Atestado de Idoneidade Moral, firmado por 2 testemunhas e firma reconhecida em cartório
  • Atestado de Sanidade Física e Mental dado por um médico
  • Xerox do comprovante de residência
  • Fotos coloridas dos candidatos ao cadastro
  • Declaração de Bens do menor a ser tutelado, se for o caso.

    Embora toda essa burocracia assuste um pouco, ela é necessária para que o Estado dê a guarda de uma criança a alguém. A chamada "adoção à brasileira", isto é, quando uma pessoa registra a criança adotada como se fosse natural é proibida por lei, com pena de prisão e perda da guarda da criança.

    Um dos motivos para a demora no processo de adoção é a preferência por crianças recém-nascidas, brancas e do sexo feminino, que são minoria entre as crianças em situação de adoção. Segundo a psicóloga Dulce Barros, essa preferência pode refletir dois erros de avaliação do casal que pretende adotar: "Primeiro, as pessoas têm a falsa idéia de que a menina é mais dócil e tem menos problemas, o que não é verdade. Segundo, porque isso pode ser uma espécie de recusa em aceitar o ato da adoção, uma tentativa de fazer de conta que o processo foi natural." A assistente social Maria Josefina Becker explica que isso pode ser revertido através do trabalho de psicólogos a assistentes sociais que trabalham durante o processo.

    Laura Cánepa/ Redação Terra

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