CAPA ESPORTES
 Últimas
 Resultados
 Esportes TV
 Esportes Show
 Imagem
 Papel de Parede
 Calendário 2001
 Notícias por e-mail
 Chance de gol
 Futebol
 Fórmula 1
 Automobilismo
 Tênis
 Basquete
 Vôlei
 Surfe
 Aventura
 Mais esportes
 Colunistas
 Especiais
 Fale com a gente



 Compras



Fernando Santos
Sexta-feira, 09 Novembro de 2001, 21h27
terraesportes@terra.com.br

Orfãos de Pelé


O grande projeto alardeado para a salvação do basquete brasileiro acaba de naufragar. A Confederação Brasileira de Basquete apostava num plano com a empresa Pelé Sports & Marketing, que fechou as portas.

Uma briga entre Pelé e o sócio Hélio Viana foi o motivo do fim da parceria. A empresa, a mesma que levou a falida ISL para o Flamengo, agora está com suas contas sob investigação. Era aqui que a CBB estava amarrando os seus cavalos (ou seriam burros?).

Ainda resta uma esperança para a CBB, que está em busca de uma luz no fim do túnel. Como revelou a "Folha de S.Paulo", Pelé não pretende desistir da carreira de homem do marketing esportivo. Longe do antigo sócio, ele já criou a Pelé Pro, sua nova empresa.

Se é para buscar uma salvação dessa maneira, a CBB deveria recorrer a quem realmente entende do assunto: a NBA. Os dirigentes da entidade verde-e-amarela deveriam assumir a sua incapacidade em gerar recursos e progresso ao basquete brasileiro e passar a tarefa aos norte-americanos.

Isso não significa abrir mão da nossa identidade. Nem mesmo de vender o basquete brasileiro aos EUA. É uma questão de administração. E para não ter de passar vexame atrás de vexame, é só pedir uma mãozinha ao chefão da NBA. Porque, nessa área, o rei do pedaço é mesmo o todo-poderoso David Stern, e não Pelé.

 

veja lista das últimas colunas

Coluna do Internauta Wanderley Nogueira Juarez Soares
Marcos Caetano Fernando Santos