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Chineses fazem festa na chegada do Brasil em Hong Kong
Quarta-feira, 01 Agosto de 2001, 17h45
Atualizada: Quarta-feira, 01 Agosto de 2001, 17h46

Rio - Um grande número de torcedores e jornalistas chineses, munidos de flashes e faixas de boas-vindas, acompanhou nesta quarta-feira a chegada da Seleção Feminina de vôlei a Hong Kong. A calorosa recepção já virou tradição na China, onde, assim como em outros países da Ásia, o time brasileiro coleciona a cada dia mais fãs.

O posto de jogadora mais assediada era ocupado por Leila, que chegou a ser convidada para participar de um filme nas Filipinas. Agora, Raquel, Kely, Érika, Karin e companhia dividem as atenções. O carinho é tanto que, às vezes, assusta.

"Quando participei de um Campeonato Mundial Juvenil na Tailândia, em 1995, cheguei a receber um CD player de presente. O asiático é um povo fanático. Quando gostam de você, se entregam mesmo", comentou a levantadora Fabiana Berto, debutante no Grand Prix.

A atacante Patrícia Cocco também já esteve na Ásia. Foi em 1993, durante a primeira edição do campeonato.

"Naquele tempo já existia alguma tietagem, mas não tão forte como vem acontecendo nos últimos anos. Apesar da minha timidez, eu acho o máximo", afirmou.

A meio-de-rede Kely vai mais longe e mantém uma relação de amizade com seus fãs.

"Sempre que podemos trocamos e-mails, cartas. Eles são muito atenciosos. Em datas especiais, como aniversário ou Natal, chegam a enviar presentes para o Brasil pelo correio", disse.

Se a distância já deixou de ser um problema, o idioma vai pelo mesmo caminho. Alguns torcedores já aprenderam as primeiras palavras em português e até arriscam algumas frases.

"Estamos acompanhando a seleção feminina há quatro anos. Vamos a todos os jogos. Gostamos muito de todas", disse uma torcedora, vestida com uma camisa verde e amarela repleta de autógrafos das brasileiras.

Segundo a atacante Raquel, a explicação para tamanho fanatismo talvez possa ser encontrada na própria cultura oriental.

"A mulher oriental é, em geral, bastante reprimida. Acho que é por isso que sentimos uma grande carência em nossas fãs. Elas querem estar perto e só. O carinho que têm por nós é sincero, sem interesse", analisou a jogadora.



L!Sportpress


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