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Cartola abre porta da rua para Marcelinho e Gléguer
Quinta-feira, 19 Julho de 2001, 13h30
Atualizada: Sexta-feira, 20 Julho de 2001, 00h11

Reprodução
Rubinho, o novo dono da camisa 1 do Corinthians

Os vídeos da crise:
» O amistoso em Bragança
» Gléguer reclama da reserva
» Luxemburgo ataca Gléguer
» Rubinho diz que situação é normal

São Paulo – A porta da rua é serventia da casa. Esse foi o recado dado nesta quinta-feira pelo vice-presidente do Corinthians Roque Citadini para o meia Marcelinho Carioca e para o goleiro Gléguer, que fizeram críticas à formação do time para o Campeonato Brasileiro.

Marcelinho Carioca foi o principal alvo do cartola. No início da semana, o jogador fez críticas ao comportamento da diretoria. Na opinião dele, os dirigentes precisariam agir mais rápido para contratar reforços.

Citadini não gostou do comentário do atleta. “Jogador não tem que ficar dando palpite. Comentarista ele vai ser quando parar de jogar”, disparou. Marcelinho Carioca nem participou da apertada vitória do Corinthians em jogo treino na quarta-feira contra o Bragantino (confira as imagens dos gols). Foi chamado para São Paulo para ouvir um sermão do cartola sobre seu descontentamento com a diretoria. “Eu também não fiquei contente com a partida contra o Grêmio (quando o Corinthians perdeu na final da Copa do Brasil). O jogo foi uma porcaria, para não dizer outra coisa,” disparou o cartola em entrevista à rádio "Jovem Pan".

O recado dado a Marcelinho foi estendido a outros jogadores. “Se ele não está satisfeito com o clube, que saia. Isso serve para todo mundo. Estamos trabalhando duro para, mesmo na atual da realidade do futebol brasileiro, manter uma equipe competitiva. Mas quem não estiver contente pode ir embora.”

Na véspera, o técnico Wanderley Luxemburgo, que já demitira Maurício, Índio, João Carlos, Fábio Luciano, Ávalos, Pereira, Gallo, Marcos Senna e Fernando Baiano, mostrou estar afinado com a política do só fica quem quer de Citadini e também elegeu um candidato a deixar o clube: o goleiro Gléguer.

A crise entre o técnico e o goleiro foi escancarada no treino de quarta-feira em Bragança Paulista. Luxemburgo escalou Rubinho, irmão do volante Zé Elias e titular da Seleção Brasileira sub-20, no time principal. Foi o suficiente para deixar Gléguer irado.

“Estou chateado. Pensei que fosse o substituto imediato do Maurício. Mas isso não aconteceu,” afirmou o goleiro (Confira a entrevista de Gléguer). “Se ele está descontente pode procurar outro clube. Esse tipo de declaração serve para gente ver o tipo de profissional com que estamos trabalhando,” rebateu Luxemburgo (Confira a entrevista de Luxemburgo).

O único a minimizar a reação de Gléguer foi justamente Rubinho, o dono provisório da camisa um do Corinthians. “A reação dele foi normal” (Confira a entrevista de Rubinho).

Redação Terra


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