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Vascaínos reclamam de "perseguição" ao clube
Quinta-feira, 12 Julho de 2001, 07h45

Rio - Antes mesmo da realização do manifesto "Dia de Repúdio ao Arbítrio e à Violência", previsto para esta quinta-feira, às 15 horas, em São Januário, atletas e funcionários do Vasco já protestam contra à ação de agentes da Polícia Federal e membros da CPI do Senado, que ocuparam a sede do clube, há uma semana, para confiscar documentos.

Um dos mais indignados com a situação é o nadador Luiz Lima, um dos atletas mais vitoriosos do clube. Ele acha que o Vasco está sendo vítima de uma perseguição "vinda de todos os lados". Com presença garantida no protesto desta quinta, o atleta pede para deixarem a instituição em paz:

- Ninguém fez nada para ajudar o projeto olímpico do Vasco. Agora, estão querendo destruí-lo. Isso tudo é lamentável. É legal a gente mostrar que o clube não é obrigado a aceitar tudo do jeito que os outros querem. Não tem de ser um cordeirinho. Ser a favor de tudo. O mais importante, porém, é que o clube vai resistir outros cem anos, em que pese o momento de turbulência que atravessa - disse o nadador, que questionou ainda o porquê dessas ações só serem direcionadas contra o Vasco.

O diretor-técnico dos esportes aquáticos do clube, Ricardo de Moura, acrescenta que todas as autoridades do país devem manter o equilíbrio sempre que realizarem qualquer ação:

”Sejam quais forem as razões que tenham, as autoridades precisam saber que a instituição merece respeito. A forma como foi feita a investigação no clube assustou a entidade esportiva vascaína. São atletas que servem ao país em competições internacionais e que não estão acostumados com atos como esses. Todos ficaram chocados e lembram que o clube não merece isso”, disse o diretor.

No atletismo também houve indignação. A coordenadora-técnica do Vasco, Solange Chagas do Valle, contou que alguns atletas, sobretudo os mais jovens, ficaram amedrontados e preocupados com tudo o que ela classificou como "uma verdadeira operação de guerra da Polícia Federal":

”Foi no mínimo um desrespeito a forma utilizada para entrar no clube. Era como se um assaltante estivesse entrando em nossa casa. Do jeito que os carros chegaram a São Januário, poderiam até ter atropelado alguém. Crianças moram no clube e ficou todo mundo apavorado”, disse Solange, que também acredita em perseguição. “Os maiores prejudicados são os atletas e os profissionais. Resolveram crucificar o Vasco e ficam em cima só do clube”, acrescentou a coordenadora.

Segundo a assessoria de imprensa do Vasco, além de atletas e funcionários, todos os chefes de torcida estiveram em São Januário e confirmaram a presença de seus integrantes no manifesto desta quinta.

L!Sportpress


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