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Time tenta provar que facada em massagista pode ter sido forjada
Sexta-feira, 25 Maio de 2001, 21h01

São Paulo - O jogo entre União de Mogi, de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo, e Oeste de Itápolis, marcava a briga por uma posição melhor e a possibilidade de alcançar o sonho de chegar na Série A-2 paulista em 2002. O confronto também marcava a estréia do treinador Ademir Fonseca, ex-Volta Redonda, que foi convidado para fazer as partidas finais da Série A-3 pelo time de Mogi.

O que não se esperava era a possibilidade de a partida virar ocorrência policial. Depois de um 0 a 0 que permanecia teimoso no placar, dois jogadores foram expulsos e uma pancadaria generalizada aconteceu. Paus, pedras, cadeiradas e até facadas.

Numa destas brigas, ficou a impressão de que o jogador Hernandes, do Oeste de Itápolis, foi esfaqueado pelo massagista do adversário, Wilson. No entanto, a evolução dos fatos indica a chance de um novo caminho.

O boletim de ocorrência da delegada Ligia Capellete Basile Bonito, deixa transparecer que as coisas andavam mal antes de uma possível facada ou até "tesourada". No depoimento da cabo feminino Lucilene, em policiamento no campo do Estádio José Cintra, local do jogo em Jundiaí, um atleta do Oeste de Itápolis foi flagrado com uma faca na mão e, ao ser visto, correu e a jogou fora, o que poderia ser uma arma e uma maneira séria de agredir alguém.

O B.O. atesta que o jogador José Ronaldo de Macedo, atleta do Oeste dispensou a faca na escada, não sendo possível encontrá-la.

Para o treinador Ademir Fonseca, esta é a maneira de provar que o time adversário estava premeditado a fazer isto antes de a bola rolar. “O meu massagista jura que não fez nada. Acredito nele. Ele estava com uma tesoura na mão para se defender, afinal ele já havia sido agredido várias vezes e, segundo o próprio Boletim, teve duas costelas quebradas. Só que uma tesoura é um material de trabalho dele, massagista. E o jogador do Oeste, com uma faca? É material de trabalho? Isto é um absurdo, mas o presidente deles é dono de empresas de comunicação e manipula as coisas. Mas vamos brigar por isto até o fim. Acho até que o possível corte na perna do jogador do Oeste pode ter sido forjado, a exemplo do goleiro Rojas nas Eliminatórias, na partida do Maracanã em 89”, concluiu.

No início do mês de junho, a Federação Paulista e a polícia vão julgar o caso. A direção do Mogi quer a presença da policial Lucilene para confirmar uma possível ocultação de provas de uma agressão e até tentativa de homicídio.



L!Sportpress


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