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Seis times brigam por últimas vagas no Catarinense
Terça-feira, 10 Abril de 2001, 02h06

Florianópolis - Seis rodadas, 18 pontos em disputa. É o que falta para terminar a etapa classificatória do Campeonato Catarinense 2001. Quatro times seguem tranqüilos rumo à próxima fase: o Criciúma, com seus 100% de aproveitamento no returno e a liderança na pontuação geral; o Figueirense e o Joinville, ancorados na regularidade da campanha; além do Tubarão, já garantido no quadrangular com o título do primeiro turno. Atrás do quarteto, outras seis equipes ainda sonham com a classificação. Mas estão muito distantes dos líderes.

Os primeiros que aparecem logo após o pelotão de frente, Avaí e Kindermann, estão seis pontos atrás do Tubarão, quarto colocado. Uma distância preocupante, já que restam apenas seis rodadas para o final do returno. Pior para o Leão, que tem apenas três compromissos em casa. Apesar de que, considerando o desempenho da equipe dentro da Ressacada neste Estadual, é até melhor não jogar na Ilha: foram três derrotas em seis partidas.

Com apenas um ponto conquistado no returno (oito atrás do líder Criciúma), o Avaí dificilmente vence a etapa; assim, precisa reencontrar as vitórias e sonhar com tropeços de Joinville e Figueirense para brigar pelo índice técnico. Já o time de Caçador vai fazer quatro jogos dentro do Estádio Carlos A.C. Neves, onde só teve um resultado negativo. E que resultado: a inesperada derrota para a lanterna Chapecoense, na primeira vitória do time do Oeste na competição.

Com 14 pontos, Marcílio Dias e Internacional também têm chances de chegar ao quadrangular. Porém, vão ter que mostrar um futebol mais competitivo. O Inter na “era Cuca” não é o mesmo dos tempos de Tonho Gil. A campanha entusiasmante do início de campeonato foi desmoronando ao longo de uma seqüência de resultados negativos - o colorado lageano está a quatro partidas sem vencer.

O Marinheiro, do técnico Humberto Ramos e da rotina de contratações e dispensas, tem a defesa menos vazada da competição, com apenas 12 gols sofridos. Em compensação, o ataque não têm funcionado e a equipe conseguiu apenas dois empates no returno. Fumaça e companhia precisam acertar a pontaria se quiserem levar o time de Itajaí novamente às finais da competição.

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