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Lazaroni diz ser apaixonado por cinema
Quarta-feira, 28 Março de 2001, 01h20

Rio - Volta e meia, depois dos treinos do Botafogo, o técnico Sebastião Lazaroni sai de campo e, rapidamente, se forma uma roda em torno dele. Além dos assuntos alvinegros, o técnico se diverte falando sobre cinema. Cinéfilo, ele não perde a chance de ver os lançamentos de Hollywood e garante que não gosta de um estilo específico de filme.

"Adoro os de ação, mas o mais importante é que a trama seja boa", disse, ressaltando que prefere ver filmes nas salas de projeção. "Não há nem como comparar um filme no cinema a um filme na TV. Aquela tela grande é magnífica".

E, segundo o técnico, nada melhor para passar as horas na concentração do que falar sobre filmes. "Não há muita coisa a fazer e, quando percebo, estou conversando com Clemente e os médicos".

A paixão pela sétima arte vem da juventude, quando Lazaroni levava as namoradas para as sessões. "Ao contrário de hoje, os jovens não tinham muitas opções e o grande programa dos fins de semana era ir ao cinema. Era o melhor lugar para namorar".

Um dos filmes que mais marcaram o técnico foi "Um Domingo Qualquer", que conta a história de um treinador de futebol americano. "Ele expressa muito bem a realidade das pessoas ligadas ao esporte. Todos os técnicos deveriam assisti-lo porque vale a pena", recomendou.

Nas vezes em que morou no exterior, o técnico praticamente deixou seu hobby de lado. A exceção foi a Itália, onde dirigiu a Fiorentina, depois da Copa do Mundo de 1990. "Cecchi Gori, dono do clube, é produtor de cinema e o grupo sempre assistia às produções que ele fazia", recordou Lazaroni, referindo-se ao produtor de "A Vida É Bela", vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro, em 98.

Na China, além do idioma, o problema era encontrar lugar nas salas de projeção. Segundo o técnico, era preciso sair de casa com muita antecedência para que o programa transcorresse normalmente. "Era impressionante como as ruas ficavam lotadas aos sábados e domingos. Geralmente, preferia ficar no meu canto para evitar confusão", disse, revelando que também na Jamaica raramente ia ao cinema.

L! Sportpress


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