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Edílson chega de Guadalajara e quer jogar contra o Bangu
Sexta-feira, 09 Março de 2001, 23h39
Atualizada: Sexta-feira, 09 Março de 2001, 23h44

Rio - O cansaço da longa viagem entre México e Rio de Janeiro, incluindo fuso horário, não é capaz de parar o atacante Edílson. Empolgado com a boa atuação pela Seleção Brasileira na última quarta-feira, feliz com o título da Taça Guanabara e, além disso, ciente dos problemas do técnico Zagallo, o Capeta realizou trabalhos físicos ontem à tarde, na Gávea, e se colocou à disposição para enfrentar o Bangu neste sábado, às 16h, na estréia da Taça Rio.

"É muito cansativa a viagem. Saímos do México, fizemos escalas em Dallas e Miami e cheguei hoje (sexta) cedo. Fui para o hotel descansar e fiz trabalhos de reforço muscular. Vale o esforço. O Flamengo precisa muito de mim", disse.

O médico do Flamengo e da Seleção Brasileira, José Luiz Runco, atesta a participação de Edílson após minuciosa avaliação. "O Edílson está bem. Se encontra em boas condições e pode jogar", afirmou Runco.

"Quero ajudar o Flamengo a conquistar o tricampeonato. A conquista da Taça Guanabara deu tranqüilidade para o grupo trabalhar, e sem pressão tudo fica mais fácil. Vamos com tudo para esse segundo turno", disse o atacante, que soube do título da Taça Guanabara após a partida Brasil x Estados Unidos. "Vi muitos torcedores com a camisa do Vasco vibrando no estádio. Pensei que tivéssemos perdido".

Como às vezes chega atrasado aos treinos e, claro, leva a fama de jogador-problema, Edílson não fala abertamente, mas deixa às claras que seu empenho para jogar funciona como tapa na cara com luva de pelica às críticas de indisciplinado.

"Tive problemas com atraso aqui no Flamengo e fui cobrado. Mas sempre fui profissional por onde passei. Já fiz vários sacrifícios, como até jogar com 40 graus de febre. Isso ninguém fala", afirmou.

Cheio de gás, Edílson vai jogar pela primeira vez este ano ao lado de Petkovic, recuperado de lesão na coxa direita. O Capeta rasga seda para exaltar a importância do sérvio. Ainda mais quando lembra da difícil vitória sobre o Bangu, por 3 a 2, na Taça Guanabara. "A volta do Pet é muito importante nesse momento. O Bangu foi um adversário difícil", declarou.

Ele só usa a habilidade para fugir da afirmação sobre o melhor companheiro de ataque: Roma, Reinaldo ou Adriano. "São todos amigos e prefiro deixar o velhinho Zagallo queimar os neurônios. Já estou acostumado a jogar com os três", esquivou-se, sem saber que a escalação de Adriano está descartada.

O Velho Lobo sintetiza a alegria de poder contar com o Capeta. "Ele é titular. O companheiro dele vocês saberão no jogo", brincou.

L! Sportpress


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