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Defesa do Grêmio preocupada com o jogo aéreo
Terça-feira, 20 Fevereiro de 2001, 09h07

Porto Alegre - A história se repete a cada jogo. Seja em escanteios ou cobranças de falta, qualquer bola erguida para a área do Grêmio deixa o torcedor com a respiração suspensa. Dos 10 gols sofridos pelo time na Copa Sul-Minas, seis surgiram de cruzamentos de bola parada, segundo estatística do próprio treinador Tite. Boa parte do treinamento de ontem teve por objetivo amenizar o drama.

Mauro Galvão não estava no clube no ano passado, quando já era alta a incidência do problema. Contratado este ano, o zagueiro ficou de fora das primeiras partidas da Copa Sul-Minas. Sua estréia ocorreu dia 8 de fevereiro, na vitória por 1 a 0 contra o América-MG. No jogo seguinte, o Grêmio venceu, mas sofreu três gols do Figueirense.

”Não levamos gols de bola parada nos dois últimos jogos, não sei se vocês conseguiram ver isso – reagiu o veterano zagueiro ontem, mostrando estar incomodado com as perguntas sobre a necessidade de treinos específicos para corrigir os problemas. – Em Florianópolis, sofremos um gol de pênalti e outro com a bola sendo cruzada.”

A verdade é que o técnico Tite consumiu boa parte do treino de ontem cobrando um novo comportamento da zaga nas bolas lançadas da linha de fundo. Sua principal preocupação foi fazer com que os zagueiros chegassem antes que os atacantes na hora dos cabeceios. Contra o Coritiba, Fabrício, que tem bom tempo de bola, segundo Tite, dividirá com o lateral-direito Anderson a tarefa de afastar as bolas no primeiro poste.

”Não podemos ter vergonha de admitir que precisamos melhorar”, afirmou o treinador, que, mesmo assim, considera precipitado cobrar uma melhora considerável já no jogo desta quarta-feira.

Fabrício simplifica, dizendo que cada zagueiro deve cuidar de um atacante, “sem cometer pênalti”.

Calejado pelas críticas, o goleiro Danrlei afirma que o sistema defensivo sempre será o culpado quando o time sofrer gols.

”Não adianta a gente dizer que a marcação deve começar pela frente. Vão achar que estamos achando uma desculpa. Só nos resta trabalhar calados“, concluiu o experiente goleiro.

Agência RBS


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