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Personalidades comentam sobre o Brasileiro de 2001
Segunda-feira, 22 Janeiro de 2001, 18h25

Rio - Nesta segunda-feira a CBF começa a discutir a fórmula de disputa do Campeonato Brasileiro de 2001. Uma coisa é certa: o objetivo é conseguir que a competição não seja tão criticada quanto a Copa João Havelange, organizada pelo Clube dos 13. Mas para conseguir alcançar tal meta, diversas personalidades do meio esportivo apontam caminhos diferentes. Tem quem prefira uma disputa por pontos corridos, mas também tem quem não abra mão de ver uma decisão.

CARLOS ALBERTO SILVA (técnico do Guarani) Para o técnico Carlos Alberto Silva o Brasileirão deve ser disputado por 18 equipes no sistema de pontos corridos. Só assim, considera ele, se poderá fazer justiça quanto ao campeão do torneio.

“Só com o sistema de pontos corridos poderemos conhecer o legítimo campeão brasileiro. Quem não tiver condições de disputar uma competição nesse modelo, é melhor ficar de fora”, afirmou Silva.

Segundo o treinador, o torcedor brasileiro está cansado de competições desorganizadas, como foi a Copa João Havelange. “A Copa João Havelange foi muito confusa. O torcedor até hoje não sabe quem foi o artilheiro do torneio, já que o Adhemar e o Romário disputaram divisões diferentes”, afirmou Silva.

TOSTÃO (ex-jogador e comentarista esportivo) Assim como Carlos Alberto Silva, o ex-jogador Tostão também acredita que o sistema de pontos corridos é a melhor fórmula de disputa para o Brasileirão. Ele sugere, para que o torneio não perca em interesse, que até a sexta colocação, os clubes tenham motivação para disputar o campeonato.

“Poderia se definir que até a sexta colocação o clube se classificaria para disputar uma competição internacional”, afirmou Tostão.

O ex-jogador acredita que o número de participantes deve variar de 16 a 20 clubes. Ele considera viável a realização dos campeonatos estaduais, desde que sejam realizados num curto período de tempo.

CANDINHO (técnico, atualmente sem clube) Já Candinho não gosta da disputa por pontos corridos. O treinador acredita que a cultura do Brasileiro é acostumada com torneios mata-mata, com finais emocionantes. O número de participantes ideal seria 18.

“Com 18 clubes e um calendário bem elaborado, poderíamos evitar absurdos como um Vasco e Flamengo na noite de sexta-feira, como aconteceu na Copa João Havelange”, disse Candinho.

Para o treinador este ano deverá servir de lição para os dirigentes aprenderem que devem sempre estar preparados para imprevistos. “Não podemos mais admitir uma final de campeonato no dia 30 de dezembro, pois se acontece um imprevisto, como a queda do alambrado de São Januário, a competição só será definida no ano seguinte”, afirmou Candinho.

CASAGRANDE (ex-jogador e comentarista esportivo) O ex-jogador Casagrande tem um pensamento um pouco diferente de seus colegas. Ele aposta que o segredo do sucesso de uma competição não está apenas na briga pelo título, mas também na fuga pelo rebaixamento. Casagrande é contra o sistema de pontos corridos, pois considera os playoffs mais próximos da realidade do futebol brasileiro.

“O Brasileirão ideal tem que ter oito times classificando-se para os playoffs finais e quatro times rebaixados. Só dessa forma teríamos várias equipes interessadas na competição até a última rodada”, falou Casagrande.

L! Sportpress


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