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Zagallo troca o Rei da Gávea pelo da selva
Terça-feira, 16 Janeiro de 2001, 01h41

Rio - Para o lugar do Rei da Gávea, o Rei da Selva. Empolgado com a boa fase de Iranildo, que substituirá Petkovic na estréia do Rio-São Paulo, amanhã, contra o Santos, o técnico Zagallo chama a atenção para o crescimento do jogador, técnica e fisicamente. E arrisca uma entusiasmada comparação.

Comparado ao Iranildo que conheci em 1995, ele hoje é um Tarzan – brincou Zagallo.

O tímido candidato a Tarzan, um dos destaques na pré-temporada realizada em Teresópolis, agradece a comparação e lembra que não quer ganhar a vaga no grito.

”Realmente me sinto mais forte e isso sempre ajuda no rendimento, pois, no futebol atual, quem não tiver força, leva desvantagem”, disse.

Se Iranildo ainda não tem um físico capaz de lhe garantir um papel de Tarzan no cinema, por outro lado é inegável a sua evolução física. Quando chegou ao Botafogo, em 1995, pesava 50 kg. Hoje, pesa 63 kg, com mais massa muscular. O fisiologista Paulo Figueiredo, que acompanha Iranildo no Flamengo desde 1997, quando ele já pesava 57 kg, lembra que foi feito um trabalho especial com o jogador.

”Ele passou por um trabalho de fortalecimento muscular, que lhe deu mais potência e velocidade. Hoje ele agüenta melhor o tranco de um adversário”, disse Paulo.

Um dos itens do plano foi a mudança de hábitos alimentares do jogador. No Madureira e no Botafogo, a base da alimentação era o popular feijão com o arroz.

”Comia pouco carboidrato. Hoje, gosto de macarrão, que não comia muito. Também não gostava muito de verduras e legumes. No início, foi difícil, mas depois me acostumei”, disse Iranildo, que, entretanto, não riscou definitivamente o feijão e o arroz do seu cardápio.

”De vez em quando, pelo menos, não pode faltar”, disse.

Os efeitos da transformação começaram a aparecer. Iranildo, além de mostrar boa técnica, consegue proteger mais a bola e a ganhar mais divididas.

”Peguei até uma fama de cai-cai. Mas realmente eu tinha dificuldades nas divididas e tomavam a bola facilmente de mim. Hoje, é mais dífícil me roubar a bola”, garante o jogador, que revela ainda outra deficiência que o corpo excessivamente franzino acabava mostrando.

As pernas não agüentavam e eu errava muitos passes. Hoje, chego ao fim dos jogos inteiro – disse o Chuchu, agora vitaminado.

L!Sportpress


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