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Jorginho diz que Vasco tem que fugir da correria do Azulão
Quinta-feira, 11 Janeiro de 2001, 00h20
Atualizada: Quinta-feira, 11 Janeiro de 2001, 00h24

Rio - A velocidade e o fôlego não são os mesmos dos tempos de lateral-direito. Mas a experiência pela longa carreira credencia o apoiador Jorginho, de 36 anos, a ensinar os atalhos para o Vasco conquistar a Copa João Havelange, no próximo dia 18, às 16h, contra o São Caetano, no Maracanã.

Tetracampeão mundial pela Seleção Brasileira, em 1994, nos Estados Unidos, Jorginho encabeça sua cartilha com o atributo malandragem. E faz um alerta: jamais tentar competir com o Adhemar & Cia na velocidade. “Precisamos ser malandros, sem entrar na correria do São Caetano, para conquistarmos o título”, afirma o apoiador vascaíno.

Ele fundamenta seu discurso nos minutos iniciais da partida anterior. Jorginho lembra que a situação do time não era boa. Até o alambrado ceder, o Azulão foi superior ao Vasco em campo. “O mais importante é cadenciar o jogo, pois o ponto forte do adversário é a velocidade. Na final, eles pressionaram desde o início, mas quando começamos a igualar as ações a partida acabou. É necessário jogar bem ajustado”, declara.

Dono de posições firmes, Jorginho é categórico ao analisar os prós e contras da interrupção das férias, ocasionada pela guerra travada nos tribunais após o acidente. “O futebol brasileiro de um forma geral. O torcedor quer ver futebol, o atleta precisa de férias e a final tem de ser realizada em sua data marcada”, critica.

Jorginho, entretanto, faz questão de frisar o esquecimento da vantagem vascaína de poder empatar para levantar a taça. E isola o rótulo de azarão creditado ao São Caetano. “Nós jogamos bem em São Paulo e conquistamos o empate. Adquirimos uma vantagem, que precisamos saber administrar. Não poderemos relaxar e jamais pensar que o São Caetano, por ter parado, perdeu o ímpeto”, adverte.

Inteligente para achar os atalhos da vitória, mestre para se desvencilhar de corriqueiras perseguições de um ex-rubro-negro que veste a camisa do Vasco. “Sofri algumas retaliações no início por ter ganho notoriedade no futebol com a camisa do Flamengo. Mas sou profissional. Hoje quero que o Flamengo perca todas. Quando estava lá, sem tanta rivalidade, pensava ao contrário”, afirma.

Com 18 anos de carreira, Jorginho tem muitas recordações. Mas diz que a conquista da Mercosul, quando perdia por 3 a 0 para o Palmeiras, está entre as inesquecíveis. “Aquela virada é a maior da minha vida. Não tem como deixá-la de lado”, garante o craque, que pretende encerrar sua carreira aos 40 anos.



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