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Cruzeirenses ficam revoltados com o adiamento dos jogos
Terça-feira, 05 Dezembro de 2000, 00h47

Belo Horizonte - Os jogadores do Cruzeiro retornaram ontem aos treinos, na Toca da Raposa, revoltados com o adiamento para a próxima semana dos jogos das semifinais da Copa João Havelange contra Vasco ou Paraná _ que decidem a vaga no sábado. O volante Donizete Oliveira era um dos mais indignados com a situação. “A gente fica triste com isso. Porque o Cruzeiro está embalado, depois de uma classificação difícil contra o Internacional, e vai ser prejudicado com essa paralisação", ressalta o volante.

Além disso, ele reconhece que existe o risco de quebra de ritmo por causa da paralisação de onze dias, enquanto se aguarda a definição entre Vasco e Paraná. Ontem, o Comitê Executivo da Copa João Havelange divulgou a data dos jogos do Cruzeiro nas semifinais: dia 14 (quinta-feira) no Rio ou Curitiba e 17 (domingo), no Mineirão. “Nos anos anteriores, como em 1998, o Cruzeiro jogou com o calendário apertado", lembra. O Cruzeiro enfrentou o Internacional, sábado.

O zagueiro Cris concorda com o companheiro. “O time está embalado e agora vai ter que ficar treinando. Acho que poderemos sentir um pouco a falta de ritmo", diz o zagueiro, também triste com o adiamento dos jogos. No vestiário, após a vitória sobre o Internacional por 3 a 2, o técnico Luiz Felipe Scolari reclamou de benefícios ao Vasco.

Já o meia Sérgio Manoel não poupa críticas ao comportamento do presidente do Vasco, Eurico Miranda, que brigou pelo adiamento dos jogos das semifinais. “Não sei qual o argumento que ele usa. Mas agora com CPIs esperava-se pela moralização do futebol brasileiro. E nada disso acontece", protesta.

O colombiano Viveros estava surpreso com a prorrogação das datas dos jogos para a próxima semana. Ele conta que pela primeira vez passa por uma situação tão complicada como esta. “Na Colômbia é mais organizado. Lá os campeonatos têm datas para seu começo e término. Fica difícil até programar as festas de fim-de-ano com a família", ironiza.

Já o atacante Geovanni, que atravessa boa fase, considera importante o time manter a tranqüilidade. “O importante é manter a tranqüilidade, principalmente nesta reta decisiva do campeonato. É ruim essa situação, mas a diretoria é que tem resolver isso. Temos que nos dedicar agora aos treinos, sem ansiedade", diz, conformado, Geovanni.

Para o lateral-direito Rodrigo existe, inegavelmente, o prejuízo para o time, que vem mantendo regularidade na competição. “Já estou acostumado com essa situação. Não existe um calendário racional. Por isso, a desorganização impera", enfatiza o lateral que também destaca outro aspecto. “Por exemplo, para mim, até que não é ruim essa paralisação. Porque fiquei algum tempo parado e, nesses cinco jogos que disputei, desgastei-me bastante fisicamente. E agora vou ter tempo para treinar e recuperar totalmente o condicionamento", explica.

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