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Clássico em Campinas foi mais violento em campo
Quinta-feira, 02 Novembro de 2000, 21h10
Atualizada: Quinta-feira, 02 Novembro de 2000, 21h11

Campinas - O mau exemplo do clássico entre Guarani e Ponte Preta nesta quinta-feira partiu dos próprios jogadores, dentro do campo, que chegaram a iniciar uma briga no primeiro tempo. Fora do estádio, a torcida teve um comportamento exemplar. O time da Ponte Preta exagerou nas jogadas violentas, e o meia Marco Aurélio deu uma entrada dura em Marcelo Souza e foi justamente expulso.

O jogador do Guarani revidou e foi colocado também para fora. Houve um princípio de agressões entre os jogadores, que logo foi controlado. "Ele (Marco Aurélio) foi desleal no lance", disse Marcelo Souza, inconformado com a expulsão.

O Guarani comemorou a vitória esvaziando os extintores do vestiário. "Derby é sempre assim, quem ganha vira herói, e quem perde é o vilão" resumiu o técnico Carlos Alberto Silva. "O gol deles mexeu com nossos jogadores, que buscaram a reação e conseguiram", completou o treinador. Ele elogiou o comportamento dos torcedores. "Esperamos que esse clima de paz, registrado até o final do jogo, transcorra também até a noite."

O clima do derby contagiou os torcedores desde o início da manhã desta quinta-feira. Pouco antes de serem abertos os portões, às 12 horas, um susto. Um telefonema anônimo denunciou a existência de bomba no estádio. Os policiais fizeram nova vistoria e nada foi encontrado.

Outro momento de tensão foi quando faltavam 20 minutos para o início do jogo. O espaço no estádio destinado aos torcedores da Ponte não foi suficiente. Mais de mil torcedores não conseguiram entrar, houve início de tumulto, que foi controlado pelos policiais. Os torcedores ponte-pretanos reclamaram também que havia somente duas catracas nos portões de entrada destinados a eles.

O 35º Batalhão da Polícia Militar do Interior utilizou 600 policiais para fazer a segurança dentro e fora doe estádio. A PM registrou 28 ocorrências e apreendeu 164 ingressos que foram falsificados. As duas ocorrências mais graves foram de dois policiais que ficaram feridos ao ser atingidos por pedra e rojões. "Esse foi o derby da redenção", comentou comandante do 35º do BPM-I, tenente-coronel Lúcio Ricardo de Oliveira.

Agência Estado


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