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CBV quer discutir o futuro do vôlei no País
Quinta-feira, 28 Setembro de 2000, 13h20
Atualizada: Quinta-feira, 28 Setembro de 2000, 13h20

Sydney - O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça Filho, disse nesta quinta-feira que pretende realizar um grande seminário com a participação dos técnicos dos principais times masculinos do País para discutir o futuro da modalidade. O dirigente garante que vai investir na busca e no treinamento de novos talentos, com a formação de seleções permanentes nas categorias inferiores. Tudo isso, segundo ele, para garantir o futuro competitivo do esporte. "A desclassificação da seleção masculina foi doída, mas de um modo geral a equipe jogou muito bem", comenta o dirigente, que pretende continuar contando com a colaboração do técnico Radamés Lattari Filho.

"A conversa que vamos ter com os treinadores tem uma preocupação de longo prazo." Na busca de talentos, o principal alvo será a descoberta de atletas de mais de 2,00 metros, entre 16 e 17 anos, com potencial para ser trabalhado em novos centros de treinamento. "Vamos conversar com o Banco do Brasil (patrocinador do esporte), com governadores, com universidades, para tentarmos parcerias", diz.

"Precisamos de condições para formar uma nova geração de jogadores." O dirigente garante que Radamés Lattari só sai do comando da seleção se quiser. Diz também que convidou Bernardinho a permanecer à frente do time feminino. "Radamés está cansado, mas espero contar com ele", enfatiza. "Se deixar a seleção, quero tê-lo ao meu lado em algum cargo administrativo." Outro projeto de Ary Graça é a construção de um novo ginásio em parceria com a Confederação Brasileira de Basquete (CBB). "Seria uma arena como as que existem nos Estados Unidos, poliesportivas", lembra.

"Este é um projeto mais a longo prazo porque exige altos investimentos e grandes negociações." O presidente da CBV diz que está sendo cobrado pelo fato de suas equipes não terem conquistado medalha de ouro na Olimpíada. "O Brasil foi o único país a participar dos Jogos com times fortes tanto no vôlei de quadra como no vôlei de praia e nas categorias masculinas e femininas", observa. "A Itália, tão decantada como a maior força do vôlei, mostrou poder apenas no vôlei de quadra masculino."

Agência Estado


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