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Vendas de genéricos batem as de remédios de marca

Sábado, 20 de janeiro de 2001, 10h05min
Antes mesmo de completar um ano no mercado, alguns medicamentos genéricos já superaram as vendas dos produtos de referência, segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os preços - até 67,9% mais baratos - são os responsáveis pela escalada dos genéricos na preferência da população. Keflex, Renitec, Capoten e Antak são exemplos de marcas conhecidas que saíram perdendo na disputa com concorrentes sem grife.

Os dados da Anvisa levam em conta as farmácias de todo o Brasil e mostram ainda que, em apenas quatro meses, os genéricos aumentaram suas vendas em 59,25%, passando de 2,02 milhões de unidades em junho de 2000 para 3,22 milhões em outubro.

Os seis primeiros genéricos chegaram às farmácias em fevereiro de 2000. Hoje, atingem 82 substâncias de referência diferentes, num total de 564 produtos de 15 laboratórios. A Associação Brasileira das Farmácias (Abrafarma) estima que os genéricos representem 3% do mercado e está fazendo uma pesquisa para ter dados precisos.

O fato é que as vendas dos remédios de marcas caíram em 2000, como aponta o Instituto de Pesquisa AC Nielsen. Em todas as categorias apuradas na cesta dos medicamentos vendidos em balcão, houve retração. É o caso dos analgésicos/antitérmicos em comprimidos: de 2,13 bilhões de comprimidos em 1999 para 1,85 bilhão no ano passado.
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