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Cacciola pode ficar preso até fim do recesso do Judiciário

Terça, 27 de junho de 2000, 03h35min
Se depender do julgamento do habeas-corpus no Tribunal Regional Federal- 2ª Região, dificilmente o ex-banqueiro Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, sairá da prisão antes de agosto. Esta terça-feira é o último dia de audiência da desembargadora Maria Helena Cid, relatora do habeas-corpus. Em julho o TRF no Rio, junto com todo o Poder Judiciário, entrará em recesso.

Como ainda falta anexar alguns documentos ao pedido de habeas-corpus, tudo indica que não dará tempo para que este seja julgado ainda nesta terça-feira.

A desembargadora Maria Helena Cid recebeu na sexta-feira os documentos que havia pedido ao juiz Abel Fernandes Gomes, da 6ª Vara Criminal Federal do Rio, encarregado do inquérito sobre o caso Marka. Tais documentos foram encaminhados ontem ao Ministério Público Federal e dificilmente voltarão a tenpo de permitir o julgamento do habeas corpus de Cacciola antes do recesso.

O ex-dono do Marka foi denunciado pelo Ministério Público Federal por gestão fraudulenta da instituição. Ele está preso desde 7 de junho no Ponto Zero, no Rio, e já teve três pedidos de relaxamento de sua prisão negados.

A desembargadora Maria Helena Cid enviou documentos para o ministro Hamilton Carvalhido, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, que já negou um pedido de habeas corpus para Cacciola.Mas o STJ terá plantão durante o recesso e portanto há uma possibilidade de alguma decisão sobre o caso nessa jurisdição.

Fiscal - O advogado do Cacciola, Antônio Carlos Almeida Castro, disse não estar preocupado com a possibilidade de o TRF julgar o pedido de habeas corpus de seu cliente só depois do recesso.Ele confia que o juiz Abel Fernandes Gomes, reconsiderará o caso e seu cliente será solto.

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O Estado de S.Paulo

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