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Vigilância sanitária faz blitz no primeiro dia de regras mais duras em São Paulo

A partir desta segunda-feira, todos os municípios do Estado estão na fase vermelha do Plano São Paulo, entre as 20 horas e as 6 horas, e em tempo integral nos fins de semana. Forte chuva colaborou para evitar aglomerações

25 jan 2021 - 22h59
(atualizado em 26/1/2021 às 06h37)
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Com blitz do centro de vigilância sanitária, os bares fecharam as portas às 20h, no primeiro dia de regras mais restritas em São Paulo. A partir desta segunda-feira, 20, todos os municípios do Estado de São Paulo estão na fase vermelha do Plano São Paulo, entre as 20 horas e as 6 horas, e em tempo integral nos fins de semana. A medida é válida pelo menos até 8 de fevereiro.

O Estadão encontrou três Kombis da vigilância sanitária acompanhadas de três viaturas da Guarda Civil Metropolitana no início da noite no bairro da Vila Madalena. Os fiscais caminhavam pelas calçadas e orientavam os proprietários dos bares para o fechamento. O policiamento acompanhava para evitar confusão. Na primeira hora de trabalho não houve ocorrências.

Nos bairros de Moema e na Vila Olímpia os estabelecimentos, de uma maneira geral, também respeitaram a nova regulamentação do plano São Paulo. A forte chuva que caiu na cidade no período colaborou para evitar aglomeração na porta dos bares.

Na fase vermelha, é permitida a abertura de estabelecimentos considerados essenciais, como mercados e supermercados, farmácias, clínicas e hospitais, postos de gasolina, oficinas mecânicas, padarias (sem consumo no local), bancos e pet shops, dentre outros.

Entre os estabelecimentos com funcionamento vetado na fase vermelha, estão shoppings, galerias, comércio e prestadores de serviços em geral, salões de beleza, barbearias, academias de ginástica, espaços de eventos e convenções, museus, cinemas, teatros e espaços culturais.

No caso de lojas de conveniência, a venda de bebida alcoólica fica restrita entre as 6 horas e as 20 horas. Além disso, restaurantes, lanchonetes, bares e outros espaços de gastronomia podem funcionar apenas para delivery e venda para levar (take away).

Fora do horário de restrição, a capital e as demais cidades da região metropolitana estão sujeitas às regras da fase laranja, a segunda mais restrita depois da vermelha. Entre os regramentos dessa classificação, está o funcionamento de shoppings, comércio, de estabelecimentos de serviços, salões de beleza, barbearias, academias, espaços culturais e de eventos e restaurantes por até 8 horas diárias e com 40% da capacidade. Bares não podem ter atendimento presencial.

Além da Grande São Paulo, estão na fase laranja as regiões de Araçatuba, Araraquara, Baixada Santista, Campinas, Piracicaba, Registro, Ribeirão Preto, São João da Boa Vista e São José do Rio Preto. As demais estão na fase vermelha em tempo integral.

Estadão
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