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Juntou as escovas? Conheça os riscos de dividir o acessório

Como já diz o nome, a escova de dente é um item de higiene pessoal, portanto não deve ser emprestada para outras pessoas

21 jan 2022 - 09h13
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Foto: Pexels

A escolha de morar junto é única e super importante na vida de um casal. Além de compartilhar alegrias e responsabilidades, os pombinhos precisam tomar decisões do dia a dia e, ainda, definir desafios e divisões de tarefas que nem sempre são fáceis. Um ditado popular costuma dizer que, quando um casal de une, ele junta as escovas de dente.

No entanto, muitos namorados acabam levando a frase ao pé da letra e acabam compartilhando também o acessório. Mas será que a prática é benéfica para a saúde bucal?

Como já diz o nome, a escova de dente é um item de higiene pessoal, portanto não deve ser emprestada para outras pessoas, seja quem for. A escova tem a função de remover a placa bacteriana da boca e, portanto, mesmo com o enxágue, alguns microrganismos vão permanecer nas suas cerdas.

Doenças que são transmitidas pela saliva, como gripe, resfriado, hepatite, mononucleose e até Covid-19, podem ser transmitidas através do compartilhamento da escova de dente. Mães e filhos também não devem fazer o uso compartilhado do ítem, pois os pequenos não possuem a mesma resistência imunológica que um adulto e essa troca pode prejudicá-los.

Vale lembrar que a escova de dente deve ser trocada de 3 em 3 meses, já que após esse período ela perde sua eficiência com a deformação das cerdas. Se a pessoa contrair uma gripe ou resfriado, a escova deve ser substituída imediatamente para evitar a reinfecção, independentemente do tempo de uso dela.

Fonte: FF Este conteúdo é de propriedade intelectual do Terra e fica proibido o uso sem prévia autorização. Todos os direitos reservados.
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