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Como o estresse afeta a sua alimentação

23 out 2018 - 07h14
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O estresse pode causar uma desordem de compulsão alimentar. É comum em pessoas com essa desordem usar a comida para lidar com tensão e outras emoções que querem evitar, como raiva, tristeza e tédio. Isso pode levar a um ciclo vicioso de compulsão alimentar: muito estresse = a excesso de ingestão calórica. Após a compulsão, a pessoa se sente mal ou preocupada sobre o ganho de peso o que a torna mais estressada. Uma em cada quatro pessoas que tem compulsão alimentar tem outra condição de saúde mental chamada de desordem de estresse pós-traumático (TEPT). Durante momentos difíceis o corpo produz o hormônio cortisol que aumenta a fome. Se você tem uma desordem de compulsão alimentar o seu nível de cortisol já é alto, aumentando ainda mais a fome.

Normalmente quem tem essa desordem se sente bem quando come carboidratos ou gorduras. Isso acontece, pois esses alimentos liberam uma substância chamada de serotonina que melhora o humor. Uma das formas de ajudar a controlar a compulsão alimentar é a prática de exercícios físicos que provoca a queda do cortisol e diminui a compulsão. Controlar a respiração por um tempo ajuda a atenuar a ansiedade e o estresse. A yoga é uma ótima forma de meditar e realizar um exercício físico ao mesmo tempo. Quando sentir a compulsão alimentar procure alimentos mais saudáveis como grãos integrais, legumes e frutas de baixo índice glicêmico. Um terapeuta pode ajudar a lidar com as emoções que provocam a compulsão. O nutricionista pode ajudar a montar uma dieta ideal que diminua a compulsão e; o educador físico pode montar um programa de exercícios que seja adequado para o seu estilo de vida. 

Referência

http://www.webmd.com/mental-health/eating-disorders/binge-eating-disorder/stress-binge-eating-disorder?guid=&ecd=___&ctr=---_read-more-3

Estadão
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