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Prêmio Nobel da Paz reconhece trabalho de María Corina: 'Bravos defensores da libedade'

María Corina Machado é engenheira de formação, estudou finanças, possui três filhos e entrou para a política em 2022

10 out 2025 - 18h29
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Não é necessário viajar para a Venezuela para notar como o mundo anda dividido e, por isso, violento. Ninguém quer mais saber da opinião do outro se houver diferenças, e até mesmo quando o assunto é o mais simples, como música, há motivos para desavenças nos comentários das redes sociais. E esse é o cenário refletido no país comandado por Nicolás Maduro, mas o Prêmio Nobel da Paz reconheceu o trabalho árduo de María Corina. Saiba mais:

No país comandado por Nicolás Maduro, o Prêmio Nobel da Paz reconheceu o trabalho árduo de María Corina; saiba mais
No país comandado por Nicolás Maduro, o Prêmio Nobel da Paz reconheceu o trabalho árduo de María Corina; saiba mais
Foto: Reprodução/YouTube / Bons Fluidos

Quem é María Corina?

María Corina Machado é engenheira de formação, estudou finanças e possui três filhos. Entrou para a política em 2022, ano em que fundou a organização Súmate, para promover um referendo e revogar o mandato do então presidente Hugo Chávez.

Razões para ter sido premiada pelo Nobel da Paz

Segundo o Comitê Nobel, "Machado tem sido uma figura-chave e unificadora em uma oposição política que antes estava profundamente dividida, uma oposição que encontrou um ponto em comum na demanda por eleições livres e governo representativo. É precisamente isso que está no cerne da democracia: nosso desejo compartilhado de defender os princípios do governo popular, mesmo quando discordamos. Em um momento em que a democracia está ameaçada, é mais importante do que nunca defender esse ponto em comum".

O segundo motivo é que "nunca desistiu de sua resistência à militarização da sociedade venezuelana. O regime autoritário da Venezuela torna o trabalho político extremamente difícil. Como fundadora da Súmate, uma organização dedicada ao desenvolvimento democrático, Machado defende eleições livres e justas há mais de 20 anos. Como ela mesma disse: 'É uma escolha entre votos ou balas'. Em cargos políticos e por meio de seu serviço a organizações desde então, Machado defendeu a independência judicial, os direitos humanos e a representação popular. Ela passou anos lutando pela liberdade do povo venezuelano".

Por fim, a última justificativa é que  "eles foram treinados como observadores para garantir eleições transparentes e justas. Apesar do risco de assédio, detenção e tortura, cidadãos de todo o país monitoraram as seções eleitorais. Eles garantiram que os resultados finais fossem documentados antes que o regime pudesse destruir as cédulas e mentir sobre o resultado. Quando autocratas tomam o poder, é crucial reconhecer os bravos defensores da liberdade que se levantam e resistem. A democracia depende das pessoas que se recusam a ficar em silêncio, que ousam dar um passo à frente apesar dos graves riscos e que nos lembram que a liberdade não deve ser considerada garantida, mas deve ser sempre defendida com palavras, coragem e determinação".
Bons Fluidos
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