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Armani fecha lojas e restaurantes em Milão por coronavírus

Lombardia é a região italiana mais afetada pela Covid-19

10 mar 2020 - 16h13
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O Grupo Armani decidiu nesta terça-feira (10) fechar temporariamente suas lojas, restaurantes e hotéis em Milão, na Itália, em decorrência da epidemia do novo coronavírus.

    A decisão do estilista italiano Giorgio Armani acontece pouco tempo depois dele ter realizado uma doação de 1,25 milhão de euros (cerca de R$ 6,6 milhões) para quatro hospitais e para a Proteção Civil da Itália, com o objetivo de auxiliar na luta contra a epidemia da Covid-19.

    "Diante da recente evolução das infecções por coronavírus na Lombardia e em continuidade às medidas preventivas adotadas até agora para não expor a saúde dos funcionários e clientes a qualquer risco, o grupo Armani anuncia o fechamento temporário de suas lojas, restaurantes e hotéis em Milão", explicou o grupo em uma nota.

    Em fevereiro, a Armani apresentou sua nova coleção em um desfile com portas fechadas, sem convidados, transmitindo o show apenas por streaming. De acordo com o último balanço realizado pela Defesa Civil da Itália, a epidemia de coronavírus deixou 631 pacientes mortos.

    Além disso, a doença já infectou no total 10.149 pessoas no país.

    - MSC - As novas medidas restritivas anunciadas nesta segunda-feira (9) pelo governo italiano fizeram um navio de cruzeiro italiano, o MSC Opera, a cancelar sua saída da cidade de Gênova. "Em vista desse desenvolvimento repentino, a MSC Cruzeiros foi forçada a cancelar o cruzeiro MSC Opera, que deveria ter saído de Gênova, porque as medidas tomadas ontem [9] pelo governo impedem efetivamente os passageiros de chegarem a capital da Ligúria", explicou a empresa em um comunicado.

Ansa - Brasil   
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