PUBLICIDADE

Aspirina pode prolongar a vida de quem tem câncer de mama

Estudo revela que mulheres que fazem uso da aspirina e são diagnosticadas com câncer de mama podem viver mais

13 ago 2019 - 18h17
Compartilhar
Exibir comentários

O câncer de mama é a segunda maior causa de morte no mundo: em 2018, foram mais de 9,6 milhões de pessoas levadas a óbito. Porém, um novo estudo surge como possível esperança a pacientes da doença: mulheres com câncer de mama vivem mais quando tomam aspirina antes do diagnóstico.

Aspirina pode prolongar vida de quem tem câncer de mama - Foto: Shutterstock
Aspirina pode prolongar vida de quem tem câncer de mama - Foto: Shutterstock
Foto: Foto: Shutterstock / Minha Vida

Efeitos da aspirina

Os pesquisadores constataram que mulheres que utilizam o remédio e posteriormente descobrem o câncer vivem mais, o que pode estar ligado os efeitos anti-inflamatórios da aspirina.

A aspirina é um medicamento popular comumente usado para reduzir dores, febres e inflamações.

Gene do câncer de mama

A análise diz ainda que o DNA dos genes dos tumores na mama poderia influenciar os efeitos da aspirina.

Os cientistas verificaram que o medicamento reduz o risco de morte por câncer ou qualquer outra causa em mulheres cujo DNA estava modificado (na região que controla o gene BRCA1, gene relacionado ao câncer de mama).

Assim, quem tem esta modificação no DNA poderia se beneficiar da aspirina. Contudo, ressaltam que são necessários estudos mais aprofundados para comprovar a real eficácia da aspirina em relação ao câncer de mama.

A pesquisa, realizada por cientistas da Universidade da Carolina do Norte (EUA), contou com 1.266 mulheres diagnosticadas com câncer de mama entre 1996 e 1997, e foi publicada na revista Science Daily. Dentre as participantes, 202 faleceram devido ao câncer.

Como identificar o câncer de mama

Conheça os sintomas do câncer de mama

Veja como funciona e para que serve a mamografia

Desvende 10 mitos sobre o câncer de mama

Minha Vida
Compartilhar
Publicidade
Publicidade