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Andressa Suita compartilha fotos de parto do segundo filho

Modelo teve seu segundo filho Samuel terça-feira (24) em uma maternidade de Goiânia

26 jul 2018 - 16h39
(atualizado em 27/7/2018 às 12h20)
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O parto é um momento emocionante guardado na memória de qualquer mãe. A modelo Andressa Suita decidiu, então, compartilhar esses instantes com seus seguidores. Ela postou algumas fotos do parto humanizado de seu segundo filho Samuel, nascido terça-feira (24), fruto de seu casamento com o cantor Gusttavo Lima.

Andressa compartilhou fotos do parto humanizado
Andressa compartilhou fotos do parto humanizado
Foto: Andressa Suita / Instagram / Divulgação

No post de seu Instagram, em que mostrou fotos do trabalho de parto e do momento do nascimento, Andressa declarou: "Agora entendo quando dizem que o amor se multiplica com a chegada do segundo bebê". Seu primeiro filho, Gabriel, também aparece nas fotos acompanhando os momentos.

Samuel nasceu às 37 semanas e 3 dias de gestação com 3,020 kg. O parto normal foi humanizado, acompanhado pela doula Kelly Santos, na Maternidade Modelo, em Goiânia. As fotos mostram Andressa passando pelo trabalho de parto em uma banheira de hidromassagem e depois dando à luz a Samuel deitada.

 

Nosso pequeno Samuel 💙👶🏻🙏

Uma publicação compartilhada por Andressa Suita (@andressasuita) em

Parto humanizado

O princípio básico para que um parto seja humanizado é que o protagonismo seja da mulher. Isso significa que suas vontades devem ser respeitadas. Por isso, é comum que partos com assistência humanizada aconteçam na água ou de cócoras, posições que, conforme relatos de muitas mulheres, aliviam as dores e facilitam a expulsão do bebê.

As práticas recomendadas para a humanização do parto são:

  • Acompanhante durante o trabalho de parto e o nascimento: No Brasil, a lei já prevê que a parturiente tenha direito de escolher pelo menos um acompanhante durante o parto. Esse é um princípio importante do parto humanizado.
  • Comunicação efetiva: A equipe médica ou os envolvidos em um parto devem informar de forma clara à parturiente todos os procedimentos que serão feitos, bem como ouvir e considerar suas escolhas. Em um parto humanizado, não se pode, por exemplo, optar por uma intervenção cirúrgica sem o consentimento e a comunicação à gestante.
  • Cuidado respeitoso à mãe: Esse princípio requer que, durante o parto, sejam respeitadas a dignidade, confidencialidade e privacidade da gestante.
  • Técnicas de relaxamento para a dor: Se a parturiente quiser, a assistência ao parto deve oferecer massagens, música e incentivar técnicas de respiração para que a dor seja menor.
  • Alimentação e hidratação: Durante um parto humanizado, é essencial oferecer e permitir que a parturiente se alimente e beba água.
  • Respeitar a melhor posição para mulher A mulher é a protagonista do parto. Por isso, ela deve escolher a posição em que se sente mais confortável para dar à luz.
  • Técnicas para prevenir lesão perineal: A equipe de assistência ao parto deve oferecer técnicas que aliviam e evitam lesões do períneo, como massagens e compressas quentes
  • Contato pele a pele: Logo após o nascimento, o bebê deve ser entregue à mãe para que tenham contato pele a pele.
  • Filho e mãe juntos: O bebê e a mãe saudáveis não devem ser separados durante os primeiros dias de vida
  • Amamentação logo após o nascimento: Deve ser estimulado que o bebê seja amamentado pela mãe o quanto antes.

Por outro lado, as seguintes práticas não são admitidas em um parto humanizado:

  • Esterilização vaginal: A OMS não recomenda a esterilização vaginal com clorexidina
  • Depilação dos pelos pubianos: Os pelos da gestante não precisam ser retirados para o parto
  • Lavagem intestinal: Um parto humanizado não admite a lavagem intestinal da gestante antes do nascimento.
  • Cardiotocografia em gestantes saudáveis: Para as gestantes saudáveis, não é necessária a cardiotocografia no pré-parto (monitoramento contínuo da frequência cardíaca do feto)
  • Negar analgesia: A equipe médica não pode negar à gestante que sejam dadas anestesias ou feitos outros procedimentos para reduzir a dor durante o parto
  • Aceleração do trabalho de parto: A OMS entendeu que uma dilatação com velocidade menor que 1 centímetro por hora não é uma indicação de que deve haver qualquer intervenção obstétrica. O órgão ressalta que, principalmente antes da dilatação de 5 centímetros, o uso de intervenções médicas em gestantes saudáveis (como aplicação de ocitocina ou opção pela cesárea) não é recomendado. Para o órgão internacional, cada parto é único e progride de formas diferentes.
  • Romper a bolsa amniótica: A humanização do parto prevê que, em caso de gestantes saudáveis, a bolsa amniótica não deve ser rompida pela equipe médica
  • Episiotomia: Não é recomendado que o corte feito na região entre vagina e ânus seja uma rotina.
  • Manobra de Kristeller: Este procedimento consiste em pressionar a parte superior do útero para acelerar a saída do bebê. Ele pode levar a traumas tanto no bebê quanto na mãe.
  • Corte do cordão umbilical antes de 1 minuto de vida: A OMS recomenda que se espere, no mínimo, um minuto do nascimento para se cortar o cordão umbilical.
  • Aspiração nasal ou oral no bebê: Nos casos de bebês que nasceram saudáveis e respiraram naturalmente após o nascimento, não é necessário que a equipe aspire seu nariz ou sua boca

Veja também:

Gusttavo Lima e Andressa Suita apresentam Gabriel ao irmão recém-nascido. Vídeo!:
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