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Remédio para colesterol pode ajudar com problemas de ereção

O remédio aumenta a dilatação dos vasos sanguíneos, melhorando o fluxo sanguíneo no pênis

1 abr 2014 - 08h08
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<p>Estatina pode atuar na melhoria da ereção, pois aumenta a dilatação dos vasos sanguíneos apropriadamente</p>
Estatina pode atuar na melhoria da ereção, pois aumenta a dilatação dos vasos sanguíneos apropriadamente
Foto: Getty Images

As estatinas são conhecidas por baixarem o colesterol, mas elas também podem melhorar a vida sexual dos homens, segundo um novo estudo divulgado pelo site do jornal britânico Daily Mail.

Pesquisadores americanos descobriram que a droga pode ajudar aqueles que sofrem com disfunção erétil. Estudos anteriores haviam sugerido que tomar estatinas pode afetar negativamente os níveis de testosterona.

Na primeira análise de estudos anteriores sobre o tema, eles identificaram 11 ensaios que usaram como parâmetro o Índice de Função Erétil, uma pesquisa auto-administrável com 5 questões, em que baixas pontuações indicam uma função sexual menos favorecida.

A análise destes estudos buscou efeitos significativos das estatinas na ereção em homens que tinham tanto problemas nesta área quanto alto colesterol.

De um modo geral, o nível relacionado à função erétil aumentou 3,4 pontos nos homens que tomaram estatinas, o que representa um percentual de 24,3% de melhora.

Segundo o Dr. John Kostis, o aumento equivale a aproximadamente um terço dos relatos relacionados a medicações como Viagra e Levitra. “Para homens com disfunção erétil que precisam da estatina para controlar o colesterol, este pode ser um benefício extra”, observou.

Ele acredita que elas podem atuar na melhoria da ereção, pois aumenta a dilatação dos vasos sanguíneos apropriadamente, melhorando o fluxo sanguíneo no pênis, o que muitas vezes é restrito com homens que enfrentam o problema.

Os problemas de ereção afetam milhões de homens no mundo, e ocorre com maior frequência a partir dos 40 anos. As causas mais comuns incluem doenças cardíacas, alto colesterol, pressão alta, diabetes, obesidade, depressão, estresse e tabagismo. 

Fonte: Terra
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