Material genético congelado pode ser usado após morte

Saber o que fazer com o material no caso de uma fatalidade é uma das questões às quais o casal deve estar atento ao recorrer ao procedimento
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Segundo resolução do Conselho Federal de Medicina, não há restrições para o uso de material genético de alguém que já morreu quando houver autorização prévia
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Tanto o homem quanto a mulher podem escolher o que será feito de óvulos, espermatozoides ou embriões congelados. Eles podem deixá-lo sob responsabilidade do cônjuge, de um parente, prever que seja jogado fora ou até mesmo doado para pesquisa
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Caso não haja a autorização prévia, o cônjuge pode recorrer à Justiça para tentar conseguir fazer uso do material
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No caso de doação de gametas, não há diferença se o doador estiver vivo ou não. A partir do momento em que é assinado o termo de doação, o material genético pertence ao banco
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