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'Le Monde Diplomatique' traz capa com personalidades brasileiras LGBTs como super-heróis

'Tire seu preconceito do caminho que eu quero passar com o nosso amor'', diz o título da revista

4 jun 2019 - 11h25
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No mês de junho, considerado da diversidade, a revista Le Monde Diplomatique Brasil traz uma edição histórica: personalidades brasileiras LBGTs retratadas como super-heróis.

Pabllo Vittar, Daniela Mercury, Leão Lobo, Laerte entre outros foram retratados, como ilustração, por Caio Borges. "Tire seu preconceito do caminho que eu quero passar com o nosso amor", diz o título da capa, toda trabalhada nas cores do arco-íris.

A publicação está repleta de reportagens especiais sobre representatividade, homofobia e o atual cenário político. O professor de Direito da Unifesp Renan Quinalha faz uma análise da conjuntura dos direitos LGBT no governo do presidente da República, Jair Bolsonaro, apontando riscos e também com perspectivas de avanços em outras áreas, como a jurídica. "Sob regime homofóbico e no mês da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, a edição de junho do Le Monde Diplomatique Brasil já está no ar!", diz a legenda da capa da revista no Instagram.

"Que honra fazer parte disso ao lado de tantos que admiro! Muito obrigado", escreveu Pedro HMC, criador do canal Põe Na Roda, no YouTube.

A Le Monde Diplomatique de junho também traz textos de ativistas como Maju Giorgi, do grupo Mães pela Diversidade, de Renan Quinalha e Symmy Larrat.

Tire seu preconceito do caminho que eu quero passar com nosso amor. Sob regime homofóbico e no mês da Parada do Orgulho LGBT de SP, a edição de junho do Le Monde Diplomatique Brasil já está no ar! Confira: • Renan Quinalha, professor de Direito da Unifesp, faz uma análise da conjuntura dos direitos LGBT no governo Bolsonaro, apontando retrocessos, riscos, mas também perspectivas de avanços em outras áreas, como na Justiça e na própria sociedade. • Maju Giorgi, da ONG Mães pela Diversidade, conta sobre o trabalho que reúne mais de 2 mil pais de pessoas LGBTQIA+ para enfrentar a violência cotidiana praticada contra seus filhos. • Finalmente, Symmy Larrat, presidenTRA da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), escreve sobre a resistência contra a política de morte bolsonarista e celebra a decisão do STF, que já formou maioria para estabelecer a criminalização da LGBTfobia. E muito mais: • O renascimento do socialismo nos Estados Unidos: por que hoje? • Com Matteo Salvini, a Liga Norte deixou de lado os italianos do sul e escolheu os imigrantes como inimigos principais. • Em entrevista direto de Caracas, o jornalista Jon Lee Anderson relata a conjuntura na Venezuela: Maduro não é um ditador, mas país não vive mais uma democracia. Entenda por quê. • Enquanto o ministro Sergio Moro encampa projeto para ampliar as previsões do que seria a legítima defesa nos casos de ação policial e/ou militar letal, quinto artigo da série Estado de Choque esmiúça os episódios de mortes provocadas pelas forças de segurança de pessoas que portavam um guarda-chuva, uma furadeira, um macaco hidráulico ou que tiveram um canguru de carregar bebês confundido com um colete à prova de balas. • A educação resiste: o relato da vivência na universidade pública de quem não é um idiota útil. • A chama da Primavera Árabe voltou ser acesa? Movimentos populares que se opõem aos regimes da Argélia e do Sudão contrastam com a regressão contrarrevolucionária que atravessa o mundo árabe. • A política para impedir o movimento de imigrantes destruiu a economia local da cidade de Agadèz, jogando milhares de pessoas na cadeia e na extrema pobreza.

Uma publicação compartilhada por Le Monde Diplomatique Brasil (@diplomatiquebrasil) em

Estadão
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