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Antitranspirante deve diminuir o suor sem causar alergia

8 out 2013 - 07h21
(atualizado às 07h21)
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Responsável por regular a temperatura corporal, a transpiração costuma aumentar nos dias mais quentes da primavera, sempre acompanhada de um odor nada agradável, principalmente nas axilas. Uma maneira simples de combater o problema é aplicar diariamente antitranspirantes desenvolvidos com componentes capazes de refrescar a área debaixo do braço sem provocar ardor ou coceira.

Facilmente encontrado no mercado, esse tipo de cosmético age por meio de dois mecanismos. “O primeiro diminui a função da glândula sudorípara, fazendo com que ela produza menos suor, enquanto o segundo reduz a composição hídrica da substância”, explica Cristiane Braga, dermatologista especialista em medicina estética. Desvende, a seguir, mitos e verdades sobre os efeitos do antitranspirante na pele.

É normal o antitranspirante causar coceira ou irritação.

Mito.

Provocados pela presença de álcool na fórmula, os incômodos podem desencadear uma reação inflamatória ou alérgica, especialmente quando a pele está mais sensível, em virtude de algum procedimento estético. “O produto até pode causar irritação nos primeiros dias de uso, porém se o problema permanecer é aconselhável trocar a marca ou procurar um especialista”, aconselha Cristiane.

Antitranspirantes conseguem hidratar a axila.

Verdade.

É possível encontrar facilmente produtos que ofereçam o recurso da hidratação associado ao controle da transpiração. Para isso, a fórmula do cosmético repõe a umidade natural da pele e inibe a função de produzir o suor.

Ao inibir a transpiração, o cosmético pode causar problemas à saúde.

Mito.

A diminuição é discreta e não causa distúrbios à pele das axilas, sendo indicado o uso do antitranspirante até mesmo no tratamento da hiperidrose.

Antitranspirantes hipoalergênicos previnem alergias.

Verdade.

Composto por substâncias neutras e naturais, o cosmético indicado principalmente para axilas sensíveis é desenvolvido para minimizar o risco de alergia e ainda proporcionar à região uma sensação de frescor e maciez.

A axila pode ser exposta ao sol após a aplicação do antitranspirante.

Mito.

Além do álcool, o produto pode conter substâncias ácidas utilizadas para diminuir a secreção que, em contato com o sol, podem causar reações alérgicas ou inflamatórias, além de originar manchas.

Antitranspirante com prata combate o suor e a irritação.

Verdade.

Moléculas de prata são um potente ingrediente antibacteriano, capazes de atuar contra bactérias e fungos. Os componentes interagem com os micro-organismos, resultando em efeitos como a inibição de seu crescimento, perda de possibilidade de contaminação e sobrevida da célula.

PURA VERDADE

Antitranspirantes inibem a função das glândulas sudoríparas e diminuem a produção do suor, auxiliando também na redução do odor contido na secreção. Com ativos específicos contidos em diferentes fórmulas, eles não devem provocar alergias na pele das axilas. Por isso, se a reação ocorrer é necessário trocar a marca do produto ou procurar o auxílio de um especialista para tratar o problema. Facilmente encontrados no mercado, os cosméticos com agentes hidratantes são mais indicados no dia a dia.

Fonte: Agência Hélice
Fonte: Terra
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