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Ativos usados em cremes driblam efeitos da menopausa na pele

14 mar 2014 - 07h11
(atualizado às 07h11)
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Além das indesejáveis ondas de calor, a menopausa costuma despertar sintomas ainda mais desagradáveis em mulheres com cerca de 50 anos. Isso porque o período facilita o surgimento de diversos problemas cutâneos, como flacidez, desidratação, manchas e até rugas.  

Diretamente ligada à diminuição do estrógeno - um dos principais hormônios sexuais femininos -, o período que representa o fim do período reprodutivo acelera o envelhecimento ao retardar a produção de compostos que são importantes para a manutenção de uma pele saudável e viçosa ao longo do tempo. O colágeno, por exemplo, chega a perder até 30% de sua formação nesta fase, prejudicando a  elasticidade cutânea. Além disso, a derme e epiderme perdem a sua capacidade de reter água, deixando a região com um aspecto áspero e opaco.

Apesar disso, é possível prevenir os efeitos da menopausa e até revertê-los com o uso diário de dermocosméticos manipulados com ativos desenvolvidos especialmente para esse fim.  

Flacidez e Rugas

Derivado da proteína do arroz e ideal para diminuir a flacidez da pele, o ativo de origem francesa Nutripeptídes é capaz de estimular a produção do colágeno do tipo I, III e VII, devolvendo a tonicidade da região tratada e amenizando, inclusive, os efeitos promovidos pelas rugas. Já o Menofit, também descoberto na França e indicado para frear o envelhecimento cutâneo, possui derivados das folhas da alcachofra que inibem a enzima que degrada o colágeno.

Além deles, outro ativo importante é o Cartidyss, que deve ser administrado por via oral para oferecer os resultados esperaods. “Ele é composto por colágeno e polissacarídeos marinhos que são fundamentais para a hidratação e sustentação da pele, pois ajudam a aumentar a sua espessura”, afirma Alexandra Lemos, Farmacêutica e Consultora Técnica da Galena, de São Paulo.

Desidratação e Manchas

Como a pele fica mais seca na menopausa, é necessário usar ativos como o Xpermoist e o Efaderma, que podem ser utilizados tanto na face quanto no corpo para promover uma hidratação profunda e duradoura.  

Como nesta fase, também há o aumento da glicação, processo no qual as moléculas de açúcar se ligam ao colágeno, deixando a derme com coloração acinzentada, vale a pena tratar as possíveis manchas e hiperpigmentações com o ativo Ume, que não é exatamente um despigmentante, mas sim um antiglicante, além do VC-IP Dermis, que é um derivado da vitamina C com ação antioxidante que funciona como um “coringa” por proporcionar um efeito clareador que estimula a produção de colágeno.

Fonte: Agência Hélice
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