3 mitos sobre consumo de cafeína
Mais uma bebida que é reconhecida pelo seu alto teor de energia
Há pessoas que só despertam depois de uma xícara de café, não é mesmo? A diferença é que essa bebida ainda é cercada de dúvidas e nesse sentido confira na sequência os três mitos sobre o consumo de cafeína com o nutrólogo e membro do Conselho para Assuntos de Nutrição da Herbalife, Nataniel Viuniski.
O trio de mitos sobre consumo de cafeína
Consumo livre
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) considera seguro o consumo de até 400 mg de cafeína por dia para adultos saudáveis e atletas, o que equivale a cinco xícaras de café, sendo que cada dose não deve passar de 200 mg.
O Japão está cada vez mais perto de realizar o sonho dos dentistas: um medicamento para fazer crescer novos dentes
Sou nutricionista e garanto: "Nem açúcar, nem adoçantes, nem mel de supermercado, o adoçante mais saudável é..."
Nem uma vez por semana, nem em dias alternados: dermatologista explica com que frequência devemos lavar o cabelo
Aliada do emagrecimento
No entanto, café sozinho não faz milagre! É imprescindível reduzir as calorias por meio da dieta e manter o metabolismo ativo com a prática de exercícios físicos.
Todas as pessoas podem consumir cafeína
Pacientes com histórico de pressão alta e outros problemas cardiovasculares não têm a recomendação de consumir cafeína mesmo em alimentos. Quem sofre com quadros de gastrite também deve evitar alimentos com a substância, uma vez que ela tem ação irritativa em contato com a mucosa. Indivíduos com ansiedade e insônia possuem contraindicação para usar cafeína. Por isso, nessas situações a orientação do médico ou nutricionista é indispensável.
Acréscimo
O composto bioquímico também está presente naturalmente na erva mate, no chá verde, no guaraná e no cacau, além de ser vendido como suplemento e ganhou destaque nas últimas décadas por conta de seus vários benefícios. Inclusive, em 2004, a cafeína saiu da lista de substâncias restritas pela WADA (Agência Mundial Antidoping) e passou a fazer parte das recomendações do COI (Comitê Olímpico Internacional).
